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Tudo para você entender sobre reajuste de contrato

Reajuste de contrato. Eis uma situação que costuma provocar arrepios na nuca, não é mesmo?
Afinal, sabemos que os valores de serviços sofrem atualizações de tempos em tempos.
Podemos ver essas mudanças com facilidade nos contratos de aluguel, por exemplo.
Mas não deixa de ser difícil fazer a programação para definir os novos valores e — mais que isso — pensar em como comunicar o reajuste ao parceiro de negócio.
Então, o lance é saber bem como funciona o reajuste de contrato, para entender não só os valores que são cobrados, como também, promover a correção no que você oferece, de maneira justa e sem ferir ninguém nesse processo.
Neste post, vou mostrar para você os pontos mais importantes sobre o reajuste de contrato para que entenda melhor o assunto. Vem comigo!
Afinal, por que devo reajustar o contrato?
Embora pareça algo bem chato quando acontece conosco, afinal, com o reajuste, sempre temos que pagar a mais pelo mesmo serviço, essa atualização é importante para a gestão financeira.
Toda organização paga por serviços que são essenciais para as suas atividades, e, de tempos em tempos, esses valores são aumentados.
Se a empresa não estiver disposta a também corrigir suas cobranças, pode começar a enfrentar dificuldades para pagar as próprias contas.
Ou seja, não dá para ser altruísta nessa hora, certo?
Com uma inflação média de 6% ao ano, no período de três anos, os seus contratos ficam defasados em cerca de 20%.
Pense no acúmulo desse prejuízo aplicado a todos os contratos e, com o passar do tempo, a falência vira uma realidade.
Quais são os índices aplicados?
Se tem uma coisa que o brasileiro conhece bem é a inflação, mas ela pode ser medida por diferentes cálculos.
Por isso, vale a pena conferir quais os principais índices de inflação usados no país, para que você entenda melhor as taxas aplicadas dentro de reajuste.
INPC
O Índice Nacional de Preços do Consumidor é medido pelo IBGE e mostra a variação de preços dentro do mercado varejista.
Ele reflete o aumento no custo de vida da população para famílias com renda entre um e 40 salários mínimos.
IPCA
Esse índice é bem conhecido e tem uma metodologia muito parecida com a do INPC.
A diferença é que ele mede a renda de famílias que ganham entre um e 20 salário mínimos.
IGP-M
Também conhecido como Índice Geral de Preços de Mercado, mostra as variações de valor das matérias-primas industriais, agrícolas e bens de serviço.
Ele usa como base de cálculo o intervalo entre os dias 21 de um mês e 20 do posterior.
IGP-DI
Índice Geral de Preços tem uma abordagem muito similar ao IGP-M, mas mede a variação registrada entre os dias 1 e 30 do mesmo mês.

INCC
O Índice Nacional de Custo da Construção mostra o aumento nos gastos de construções habitacionais e impacta o valor da mão-de-obra e da matéria-prima usadas no setor.
Xiii, nem sei por onde começar! Como eu faço esse cálculo?
Fazer o reajuste de maneira justa pode ser um desafio para muitos empreendedores.
Além disso, pode surgir o receio de perder clientes ou de ser ultrapassado pela concorrência.
Mas, fique tranquilo: se o que a sua empresa oferece tem qualidade e você for coerente nas contas, não devem ocorrer grandes problemas.
Lembre-se de colocar esse reajuste como cláusula no contrato para que o consumidor fique ciente, evitando problemas jurídicos no futuro.
Essa cláusula já tem que apresentar o índice usado na atualização.
Para o reajuste de contratos administrativos, é preciso ter o valor do contrato, o índice que será aplicado e as datas do período que serão reajustadas.
A partir dessas informações, consulte o índice acumulado no site do IBGE nos últimos 12 meses de vencimento e multiplique pelo valor a ser corrigido.
As atualizações de contrato, geralmente, são feitas com base no IGPM e IPCA.
E quando o índice é negativo, o que eu faço?
É uma situação difícil de imaginar, mas se houver o registro de deflação no período, você pode, simplesmente, não fazer o reajuste de contrato — ufa! É só manter o mesmo preço anterior para o cliente.
Há também a possibilidade de atualizar de acordo com os valores indicados e reduzir o valor da mensalidade paga.
Mais uma vez, tudo isso deve estar previsto dentro do contrato.
Para evitar problemas, faça uma revisão periódica dos contratos.
Se o índice usado para reajuste não estiver acompanhando as correções inflacionárias sofridas pela empresa, é possível fazer uma mudança para os contratos futuros.
Só uma coisa: não é interessante alterar o que já foi combinado previamente com consumidores que já assinaram os termos com a empresa.
Afinal, o combinado não sai caro!
Ainda está meio confuso para mim. Dá para facilitar?
Dá sim! Temos a tecnologia aí para isso, não é mesmo?
Algumas calculadoras financeiras disponibilizadas na internet ajudam a fazer essa correção de maneira exata, sem maiores transtornos.
Podemos indicar aqui a Calculadora do Cidadão (disponibilizada pelo Banco Central) ou o site do Cálculo Exato.
Se, mesmo assim, ainda parecer muito complexo, existem no mercado diversos softwares de gestão que auxiliam nessa atualização de contrato, fazendo o reajuste de forma automática.
Essas soluções são a melhor alternativa para quem lida com diversos contratos, afinal, imagine fazer a correção de todos? O ideal é contar com um sistema que possa fazer essa atualização automaticamente, diminuindo a margem de erros e poupando o departamento financeiro da empresa.
Queria tanto uma ferramenta fácil e prática para isso tudo…
Se a sua empresa fornece um serviço com pagamento feito por assinatura, o ideal é ter um software capaz de automatizar as cobranças de maneira pontual e recorrente.
Ao final do período, o próprio sistema já faz o reajuste do contrato automaticamente, dando para você total segurança no processo e evitando problemas de relacionamento com o cliente por cálculos incorretos.
Além disso, vale a pena apostar em uma ferramenta capaz de oferecer a cobrança com base no tempo de uso ou em créditos, como for mais conveniente para o seu negócio.
O software oferecido aqui na iugu é uma ótima alternativa.
Além de reunir todas essas facilidades, olha só o que mais ele permite:
- upgrade e downgrade de planos de maneira fácil;
- consolidação do faturamento todo em um único documento;
- acesso aos seus clientes a um período de testes;
- lembretes de cobrança sobre a data de vencimento.
Quer mais? Enviamos emails personalizados com as informações da sua empresa, para evitar confusões na comunicação com os clientes.
Por fim, ainda facilitamos o pagamento em até 12 vezes, pelas principais bandeiras de cartão de crédito.
Mostrei aqui para você como lidar com o reajuste de contrato sem medo e tudo o que precisa saber sobre o assunto.
Conhecer esses detalhes é importante para a saúde financeira e sobrevivência do seu negócio.
Quer uma ajuda mais incisiva? Entre em contato conosco, conheça as nossas soluções e saiba como podemos facilitar a operação financeira da sua empresa!
Fonte: Iugu Blog
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Revelamos o que faz os preços continuarem aumentando no Brasil
Raramente os brasileiro presenciam os preços dos produtos diminuírem, mas por que será que eles não param de subir o ano todo?

Se tem uma coisa que o brasileiro já se acostumou, mas nunca aceitou de verdade, é ver os preços subindo mês após mês. Mas o que realmente está acontecendo? Por que tudo parece mais caro do que no ano passado?
A inflação, essa velha conhecida do bolso do consumidor, atingiu um nível preocupante e tem causado dores de cabeça tanto para quem faz compras no supermercado quanto para quem gerencia a economia do país. Mas, antes de culpar qualquer um, vamos entender o que está por trás desse aumento de preços que parece não ter fim.
Preços nas alturas: o que dizem os números?
Em fevereiro de 2025, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,31%, o maior valor para o mês em 22 anos. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice já bateu os 5,68%, superando as previsões anteriores e deixando economistas ainda mais cautelosos. Para se ter uma ideia, a inflação de fevereiro de 2024 foi de 4,51%, ou seja, os preços continuam subindo em um ritmo acelerado.
A pergunta que não quer calar: o que está puxando essa alta?
Conta de luz e comida pesam (e muito) no bolso
Se você sentiu sua conta de luz mais cara, não foi impressão. Em 2025, as tarifas de energia elétrica residencial tiveram um aumento de 16,8%, impactando diretamente a inflação. No início do ano, até rolou um alívio na conta por causa de um saldo positivo da hidrelétrica de Itaipu, mas esse desconto acabou, e agora os reajustes chegaram com tudo.
Já no supermercado, os preços dos alimentos continuam pressionando o orçamento das famílias. O grupo de alimentos e bebidas subiu 5,4% nos últimos cinco meses e, em fevereiro, a alta foi de 0,7%. Itens básicos como café moído (10,8%) e ovo de galinha (15,4%) tiveram aumentos expressivos.
E o vilão da vez? O clima. Chuvas fortes no Rio Grande do Sul e ondas de calor afetaram as lavouras, reduzindo a oferta de produtos e elevando os preços.
Serviços também estão mais caros
Não foi só no mercado e na conta de luz que os preços subiram. Os serviços, como mensalidades escolares, planos de saúde e até aquele corte de cabelo, também ficaram mais caros. A inflação desse setor passou de 0,78% em janeiro para 0,82% em fevereiro.
Como esses serviços dependem mais da mão de obra e da renda da população, o aumento pode indicar que a economia está aquecida, mas, ao mesmo tempo, mantém a inflação alta.
O dólar e o cenário internacional não ajudam
O preço do dólar também tem um papel importante na inflação brasileira. Em 2024, o real perdeu 27% do seu valor em relação à moeda americana, e a cotação foi de R$ 4,90 para R$ 6,20 no fim do ano. Como o Brasil importa muitos produtos e insumos, um dólar mais caro faz com que tudo fique mais caro por aqui.
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Além disso, incertezas globais como a guerra na Ucrânia, as tensões no Oriente Médio e a política de tarifas dos Estados Unidos acabam desorganizando a cadeia de suprimentos. Isso aumenta os custos de importação e impacta os preços dentro do país.
Banco Central, juros e o combate à inflação
Para tentar conter essa escalada de preços, o Banco Central usa sua principal arma: os juros altos. Atualmente, a taxa Selic está em 13,25% ao ano, com expectativa de que possa subir ainda mais.
Quando os juros estão altos, o crédito fica mais caro, o consumo diminui e, teoricamente, os preços param de subir tão rápido. Mas esse remédio tem efeitos colaterais: desacelera a economia e pode aumentar o desemprego.
E agora? O que esperar do futuro?
Olhando para frente, o Banco Central trabalha para tentar trazer a inflação para a meta de 3% ao ano, mas as previsões ainda indicam dificuldades. Para 2026, espera-se um índice de 4,4%, o que significa que os preços ainda devem continuar subindo, mas, com sorte, em um ritmo mais lento.
Enquanto isso, o jeito é se planejar, ficar de olho nos gastos e torcer para que os preços desacelerem. Afinal, ninguém aguenta mais essa sensação de que o dinheiro some cada vez mais rápido da carteira.
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Forbes atualiza 10 habilidades em alta para destacar no currículo
Precisa turbinar o currículo para aumentar suas chances de contratação? Existe alguns passos que podem ajudar neste sentido.

O mercado de trabalho está em constante evolução, mas nos últimos anos, a velocidade dessa transformação aumentou consideravelmente. Com a ascensão da inteligência artificial, o avanço da tecnologia e a digitalização de processos, os empregadores estão cada vez mais focados em encontrar profissionais que possuam habilidades alinhadas às novas demandas. Mas afinal, quais competências realmente fazem diferença no currículo e podem destacar um candidato em 2025?
A plataforma de educação online Coursera divulgou um relatório com as habilidades mais procuradas para este ano, considerando tendências globais e necessidades do setor corporativo. A lista foi baseada em dados de cursos e formações mais populares entre profissionais e estudantes que buscam crescimento na carreira. Se você está de olho no futuro e quer garantir uma posição de destaque, preste atenção nas 10 habilidades mais valorizadas neste momento:
As 10 habilidades mais demandadas em 2025
- IA Generativa – Saber utilizar ferramentas de inteligência artificial para criar textos, imagens e outros conteúdos.
- Tecnologia para RH – Uso de softwares e plataformas digitais para otimizar a gestão de pessoas.
- Mitigação e controle de riscos – Estratégias para antecipar e reduzir ameaças nos negócios.
- Assertividade – Saber se comunicar de forma clara, objetiva e respeitosa no ambiente corporativo.
- Gestão e modelagem de ameaças – Métodos para prever vulnerabilidades em softwares e sistemas.
- Gerenciamento e resposta a incidentes – Habilidade para lidar com crises e problemas de TI.
- Comunicação com stakeholders – Capacidade de dialogar com diferentes públicos e parceiros estratégicos.
- Gerenciamento de eventos de segurança (SIEM) – Uso de ferramentas para monitoramento e proteção de dados.
- Comunicação empresarial – Dominar a troca de informações eficaz dentro do ambiente de trabalho.
- Planejamento e design de redes – Desenvolvimento de infraestruturas de redes de computadores eficientes.
Por que essas habilidades são tão valorizadas?
A inteligência artificial tem dominado as discussões sobre o futuro do trabalho, mas não só ela. A cibersegurança, a análise de dados e a gestão de riscos também se tornaram prioridades para empresas que querem se manter competitivas.
O relatório da Coursera indica que 62% dos empregadores esperam que seus funcionários tenham conhecimento básico em IA, mesmo em áreas não técnicas. Além disso, 73% das empresas relataram dificuldades para encontrar talentos qualificados para lidar com inovação tecnológica.
Mas não são apenas habilidades técnicas que fazem diferença. Três das dez competências listadas estão diretamente relacionadas à comunicação, o que reforça a importância de saber se expressar, negociar e articular ideias de forma eficaz.
No cenário atual, onde equipes trabalham de forma híbrida ou remota, essa capacidade se torna ainda mais essencial para garantir produtividade e alinhamento estratégico.
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Como incluir essas habilidades no seu currículo?
Agora que você já sabe quais são as competências mais valorizadas, talvez esteja se perguntando: como destacar isso no meu currículo sem parecer genérico? A chave está em demonstrar essas habilidades por meio de exemplos práticos.
Destaque projetos – Em vez de apenas listar “Gerenciamento de riscos” como uma habilidade, explique como você implementou medidas preventivas para evitar falhas em processos anteriores.
Certificações e cursos – Se você tem formação em IA, segurança da informação ou comunicação empresarial, adicione essas qualificações para reforçar seu conhecimento.
Resultados mensuráveis – Se a sua habilidade de comunicação ajudou a reduzir erros ou melhorar a eficiência da equipe, inclua números e dados concretos para ilustrar seu impacto.
Nem todas essas habilidades são aplicáveis a todas as áreas, mas identificar quais se encaixam no seu setor e aprimorá-las pode ser o diferencial para conquistar melhores oportunidades em 2025. No final das contas, o aprendizado contínuo é a melhor forma de se manter relevante e pronto para os desafios do futuro.
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Descubra se seu trabalho de contabilidade está valendo a pena
Não basta apenas acordar cedo e trabalhar todo os dias, é preciso entender se o seu ofício está rendendo o que é necessário.

Se você trabalha na área da contabilidade, sabe que lidar com prazos apertados, uma montanha de documentos e atualizações fiscais constantes faz parte da rotina. Mas será que o seu trabalho está realmente valendo a pena? Ou será que você e sua equipe estão atolados de tarefas sem conseguir mensurar o impacto real do esforço diário?
Manter a produtividade em um escritório de contabilidade não é só sobre cumprir prazos, mas também sobre eficiência, organização e qualidade do serviço prestado. Mas como medir se o seu trabalho está rendendo o esperado? E mais: como melhorar a performance sem se sobrecarregar?
Como medir a produtividade no escritório de contabilidade?
Mensurar a produtividade em um escritório de contabilidade vai além de contar quantas declarações foram entregues ou quantos relatórios fiscais foram gerados. Mas como fazer isso de maneira eficiente? Algumas estratégias podem ajudar:
✔ Controle de prazos: Ter um sistema para acompanhar tarefas e evitar atrasos é essencial. Se o escritório está sempre no limite do prazo, algo pode estar errado na organização do fluxo de trabalho.
✔ Monitoramento de tarefas: Se algumas atividades levam muito mais tempo do que o esperado, pode ser um sinal de que há gargalos no processo.
✔ Distribuição de trabalho: Se um profissional está sobrecarregado enquanto outro tem tempo livre, isso pode indicar que a gestão de tarefas precisa ser ajustada.
✔ Feedback dos clientes: A satisfação dos clientes também é um termômetro importante. Atrasos frequentes ou erros podem comprometer a credibilidade do escritório.
Benefícios de acompanhar a produtividade
Se um escritório de contabilidade quer crescer e manter a qualidade dos serviços, monitorar a produtividade é um passo essencial. Mas o que isso traz de vantagem real?
- Maior controle sobre prazos: Evita multas e mantém a credibilidade do escritório.
- Redução de retrabalho: Erros acontecem, mas um fluxo de trabalho bem organizado minimiza esse problema.
- Melhor distribuição das atividades: Permite equilibrar as tarefas entre os profissionais, evitando sobrecarga.
- Transparência na equipe: Quando todos sabem suas responsabilidades e têm acesso a indicadores de desempenho, o ambiente se torna mais organizado e eficiente.

Como um software pode ajudar na contabilidade?
Gerenciar um escritório de contabilidade sem tecnologia pode ser um verdadeiro pesadelo. Planilhas manuais podem até funcionar por um tempo, mas não oferecem a visibilidade e o controle necessários para manter tudo em dia.
Um software de gestão de tarefas pode transformar a rotina contábil, automatizando processos, acompanhando tarefas em tempo real e otimizando o fluxo de trabalho. Algumas vantagens incluem:
- Automação de processos: Define padrões para cada atividade, como fechamento de folha de pagamento e envio de declarações fiscais.
- Monitoramento contínuo: Painéis de controle e relatórios mostram o andamento das tarefas, facilitando a tomada de decisões.
- Distribuição equilibrada de trabalho: Evita que um colaborador fique sobrecarregado enquanto outro tem menos demanda.
O trabalho de contabilidade está valendo a pena?
A resposta depende de como você gerencia sua produtividade e otimiza sua rotina. Se sua equipe está sempre correndo contra o tempo, enfrentando atrasos e refazendo tarefas, talvez seja hora de rever processos e buscar ferramentas que facilitem o trabalho.
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- Aviso: 1ª “rodada de Pix” da Receita Federal aos brasileiros tem data
A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Com um software de gestão eficiente, fica muito mais fácil organizar tarefas, distribuir responsabilidades e garantir que o trabalho seja feito de forma mais ágil e assertiva.
Se você sente que precisa melhorar a produtividade do seu escritório de contabilidade, talvez seja a hora de investir em uma gestão mais estratégica. Afinal, trabalhar muito não significa necessariamente trabalhar bem. O segredo está em organizar melhor o tempo e os processos para alcançar mais resultados com menos esforço!
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