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Negócios

Setores de comércio e serviços fecham 3.184 vagas formais em maio, aponta FecomercioSP

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Apesar da expectativa para maio de geração de empregos sem grandes elevações, acreditava-se ao menos um período de estabilidade. Contudo, o mercado de trabalho dos setores de comércio (varejista e atacadista) e serviços no Estado de São Paulo fecharam 3.184 postos de trabalho, resultado de 298.803 admissões contra 301.987 desligamentos. Com esse desempenho, os grupos encerram o mês com um estoque ativo de 10.105.377 vagas. Nos primeiros meses do ano, o setor de serviços manteve alta e puxou os demais – no entanto, registrou sua primeira queda em maio.

Os dados compõem as pesquisas de emprego no comércio varejista, atacadista e setor de serviços do Estado de São Paulo (PESPs Varejo, Atacado e Serviços), apuradas mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Ministério do Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e pelo impacto do seu resultado no estoque estabelecido de trabalhadores no Estado de São Paulo, calculado com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Segundo a FecomerciosSP, o resultado de maio frustrou a estimativa – de pequenas variações, mas não negativa. Com a economia estagnada, não há expectativa de grandes melhoras para 2019. Após a aprovação das principais reformas como a Previdenciária e a Tributária, a tendência é de elevação na confiança de empresários e consumidores, mas um desfecho melhor, só em 2020.

A Entidade ressalta que os comerciantes devem ficar atentos aos próximos meses, pois se pretendem desligar algum funcionário sem justa causa, é aconselhável planejamento financeiro, visto que essa época já antecede a data-base do reajuste salarial de boa parte das categorias de comércio e serviços, em 1° de setembro.

De acordo com o artigo 9º da Lei n.º 7.238/84, o empregado dispensado sem justa causa, no período de 30 dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um salário mensal, ele optante ou não pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Além disso, a Federação lembra que há o período de aviso-prévio, que dura pelo menos 30 dias, mais três dias por ano completo trabalhado no estabelecimento, sendo que o dia de desligamento efetivo ficará para agosto. Assim, o empresário que desejar fazer o desligamento nessa época terá de pagar um salário a mais.

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Novas modalidades 
Desde janeiro de 2019, a FecomercioSP também apura os dados das novas relações designadas pela Reforma Trabalhista, por intermédio da Lei n.º 13.467/2017, sancionada há dois anos e em vigor desde novembro de 2017. Além do caráter estatístico, são informações importantes ao empresário, já que novas possibilidades das jornadas de trabalho e desligamentos por acordo são alguns dos principais pontos ocasionados pela reforma.

Em maio, foram registrados 4.203 desligamentos por acordo entre empregado e empregador, no qual, entre outras características, ressalta-se pagamento de metade da multa rescisória sobre o saldo do FGTS (20%), prevista no § 1º, do art. 18, da Lei n.º 8.036/1990, e saque de até 80% do saldo do FGTS por parte do trabalhador. Esse número corresponde a 1,4% do total de desligamentos gerais no mês. O setor de serviços (-2.937) foi o que liderou, seguido pelos segmentos varejista (-1.006) e atacadista (-260).

Apesar da baixa de novas oportunidades, na modalidade intermitente foram abertos 1.599 novos postos no Estado de São Paulo, provenientes de 3.133 admissões contra 1.534 desligamentos. O varejo criou 968 empregos formais, seguido pelo setor de serviços, com 722 novos vínculos. Por outro lado, atacado eliminou 91 vagas. Considera-se como intermitente o contrato de trabalho não contínuo, e ocorre com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto ocupações regidas por legislação própria.

Já o trabalho parcial, jornada cuja duração não excede 30 horas semanais (CLT, art. 58-A), registrou 444 vínculos em maio. O setor de serviços foi o que gerou mais postos de trabalho (247); varejo abriu 197 vagas; e atacado permaneceu estável nessa modalidade.

Varejo
O mercado de trabalho formal do comércio varejista eliminou 2.197 postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 77.691 admissões contra 79.888 desligamentos. Dessa forma, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 2.067.030 vínculos empregatícios – leve alta de 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Entretanto, no acumulado dos últimos 12 meses, 12.658 novas vagas foram criadas.

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Das nove atividades analisadas, sete fecharam vagas em maio, com destaque para outras atividades (-858) e eletrônicos e lojas de departamento (-817). Apenas os segmentos de farmácias e perfumarias (620) e concessionárias de veículos (91) geraram novas vagas.

Atacado
O comércio atacadista no Estado de São Paulo criou 31 postos de trabalho com carteira assinada em maio: 15.963 admissões contra 15.932 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o mês com um estoque ativo de 516.927 vínculos empregatícios – alta de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses, foram criadas 7.923 vagas.

Dos dez segmentos analisados, cinco geraram vagas em maio, com destaque para alimentos e bebidas (156 vínculos) e produtos farmacêuticos e higiene pessoal (99 vínculos). Por outro lado, sofreram retração os grupos de produtos químicos, metalúrgicos e agrícolas (-148 vínculos) e vestuário, tecidos e calçados (-130 vínculos).

Serviços
O setor de serviços no Estado de São Paulo sofreu sua primeira queda do ano em maio – foram eliminados 1.018 empregos formais, provenientes de 205.149 admissões e 206.167 desligamentos. Apesar disso, encerrou maio com um estoque ativo de 7.521.420 postos de trabalho, alta de 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses, o saldo foi positivo (109.692 vínculos).

Dos 12 grupos analisados, cinco registraram mais desligamentos, com destaque para serviços administrativos e complementares (-5.153 vínculos) e transporte e armazenagem (-994 vínculos). Por outro lado, os segmentos de serviços médicos, odontológicos e sociais (2.268 vínculos) e educação (1.229 vínculos) apontaram mais admissões.

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Nota metodológica
Pesquisa de Emprego no Comércio do Estado de São Paulo (PESP) 
A Pesquisa de Emprego no Comércio do Estado de São Paulo (PESP) analisa o nível de emprego do comércio varejista, atacadista e de serviços em seus ramos de atividades (CNAE) selecionados, por meio de dados entregues dentro e fora do prazo determinado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged).

Sobre a FecomercioSP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 136 sindicatos patronais e administra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por cerca de 30% do PIB paulista – e quase 10% do PIB brasileiro –, gerando em torno de 10 milhões de empregos.

Chamadas

Nova regra mudará tudo! Veja se sua empresa perturba a saúde mental dos funcionários

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A saúde mental dos funcionários nunca foi tão discutida, mas agora virou regra: a nova atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) obrigará as empresas a monitorarem e prevenirem riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Mas o que isso significa na prática? As companhias terão que identificar fatores como assédio moral, sobrecarga e jornadas exaustivas para evitar que seus funcionários adoeçam. Mas o que acontece se não cumprirem essa exigência? Penalidades severas estão no horizonte!

Nos últimos anos, os afastamentos por transtornos mentais dispararam no Brasil. Mas em 2024, o cenário atingiu um novo recorde: 472 mil licenças concedidas, um aumento de 67% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Esse crescimento alarmante acelerou a necessidade de mudanças, e a partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas deverão adotar medidas para proteger a saúde psicológica dos seus trabalhadores.

O que muda com a nova NR-1 para a saúde mental?

Mas, afinal, o que as empresas precisarão fazer? A principal mudança será a inclusão obrigatória da avaliação de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso significa que as companhias precisarão:

  • Identificar fatores de risco como sobrecarga, insegurança no emprego e assédio moral;
  • Avaliar a gravidade desses riscos e definir prioridades de ação;
  • Implementar medidas preventivas e corretivas;
  • Monitorar continuamente a eficácia dessas ações.

Mas não basta apenas dizer que se preocupa com a saúde mental. Empresas que não levarem a exigência a sério poderão enfrentar fiscalizações, multas e até processos trabalhistas. “A atualização tira a saúde mental da esfera de ‘benefício’ e a posiciona como uma questão de compliance e gestão de riscos”, afirma Ana Carolina Peuker, especialista em saúde mental no trabalho.

Empresas que não se adaptarem podem pagar caro

As companhias que não cumprirem as novas regras poderão sofrer autuações, multas e até interdições. Mas há consequências ainda mais graves: funcionários que adoecerem devido ao ambiente de trabalho poderão acionar a Justiça e solicitar indenizações por danos morais e materiais. Além disso, empresas que ignorarem a NR-1 podem enfrentar processos administrativos e ações civis públicas movidas pelo Ministério Público do Trabalho.

Tatiana Pimenta, CEO da Vittude, alerta para o problema do “wellbeing washing”, que ocorre quando empresas tentam parecer preocupadas com a saúde mental, mas sem adotar medidas concretas. “Muitas vão criar campanhas e palestras motivacionais, mas se a rotina continuar tóxica, nada muda de verdade”, diz.

Veja mais:

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Impacto na cultura corporativa na saúde mental do trabalhador?

A mudança na legislação pode transformar a cultura organizacional, mas especialistas alertam que os primeiros impactos levarão tempo para aparecer. “Os resultados reais podem levar de dois a cinco anos para se consolidarem”, afirma Peuker. Mas, para os funcionários, a nova regra já representa um avanço significativo na proteção contra ambientes de trabalho abusivos.

Com a exigência de ações concretas, empresas que antes negligenciavam o bem-estar dos funcionários agora serão obrigadas a agir. Mas será que todas farão isso da forma correta? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: ignorar a nova regra pode sair muito caro para quem não levar a sério a saúde mental no ambiente corporativo.

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Contabilidade

Resultado de Enquete do Jornal Contábil revela incertezas e desafios da Reforma Tributária para contadores

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A Reforma Tributária, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, tem gerado debates acalorados e expectativas diversas entre os profissionais da área contábil. Uma recente enquete realizada pelo Jornal Contábil buscou mapear as principais preocupações dos contadores em relação às mudanças propostas. Os resultados revelam um cenário de incertezas, desafios e a necessidade de adaptação por parte dos profissionais

Tabelas dos Gráficos da Enquete sobre a Reforma Tributária

1. O que você percebe que mais preocupa seus clientes sobre a Reforma Tributária?

PreocupaçãoPercentual
Aumento da carga tributária67,8%
Necessidade de revisar o modelo de negócios5,4%
Insegurança jurídica na transição1,5%
Falta de clareza sobre os impactos financeiros25,4%

2. Na sua opinião, qual é o maior desafio da Reforma Tributária para os contadores?

DesafioPercentual
Adaptação às novas regras e exigências fiscais69,7%
Mudança na forma de apuração e aproveitamento de créditos9%
Impacto da tributação no destino e novas alíquotas5,2%
Custos de adaptação tecnológica e obrigações acessórias16,1%

Leia: Comunicado Oficial: Jornal Contábil Oferece Palestras Gratuitas Sobre Reforma Tributária em Todo o Brasil

3. Você sente que já tem informações suficientes para orientar seus clientes sobre a Reforma Tributária?

RespostaPercentual
Sim, estou acompanhando e me preparando6,8%
Mais ou menos, ainda há muitas dúvidas15,8%
Não, preciso de mais informações e capacitação77,4%

4. O que poderia ajudar você e seu escritório na transição da Reforma Tributária?

AjudaPercentual
Materiais práticos e guias explicativos44,5%
Treinamentos específicos sobre a nova tributação40,9%
Ferramentas tecnológicas para facilitar a adaptação10,2%
Parcerias estratégicas com especialistas em planejamento tributário4,4%

Baixe a Planilha em PDF da Enquete

Como foi Realizada Enquete: A enquete foi computada no canal e comunidades do whatsapp do Jornal Contábil em Fevereiro de 2025

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Chamadas

ESG abre caminho para novas oportunidades na contabilidade

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O conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) já se tornou um dos pilares para o futuro dos negócios, mas ainda há muitas empresas que não sabem como aplicá-lo corretamente. E é aí que os contadores entram em cena! A contabilidade, que antes era vista apenas como uma ferramenta para organizar números e tributos, agora tem um papel fundamental na adoção de práticas sustentáveis dentro das organizações.

Se antes as demonstrações financeiras se limitavam a números e balanços, agora elas incluem também a transparência ambiental e social. Empresas que querem atrair investidores, conquistar consumidores e se destacar no mercado precisam demonstrar um compromisso real com a sustentabilidade. Mas isso não significa apenas falar sobre o assunto, e sim relatar e comprovar o impacto social e ambiental das operações.

E é exatamente isso que o ESG contábil proporciona: uma nova maneira de integrar esses aspectos na rotina financeira das empresas, garantindo relatórios confiáveis, auditorias e uma visão mais ampla sobre o impacto dos negócios. Mas como esse movimento funciona na prática?

O que é ESG contábil e por que ele está transformando o mercado?

O ESG contábil nada mais é do que a aplicação dos princípios de sustentabilidade dentro da contabilidade. Ele envolve a coleta e análise de dados financeiros e não financeiros para que as empresas possam medir o quanto suas ações realmente são sustentáveis.

Alguns exemplos práticos de ESG dentro da contabilidade incluem:

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  • Relatórios que detalham a emissão de gases de efeito estufa e o impacto ambiental da empresa.
  • Indicadores sobre diversidade e inclusão dentro do quadro de funcionários.
  • Transparência sobre práticas trabalhistas e engajamento com stakeholders.

Isso significa que contadores com conhecimento em ESG não só podem ajudar empresas a se adequarem às novas normas, mas também agregar valor ao mercado, atraindo novos clientes e fortalecendo suas carreiras.

Por que ESG contábil é um diferencial para empresas e investidores?

Empresas que adotam práticas sustentáveis não apenas seguem regulamentações ambientais, mas também se tornam mais atrativas para investidores. E isso não é exagero!

Os investidores estão cada vez mais atentos a critérios ESG antes de colocar dinheiro em uma empresa. Isso acontece porque empresas sustentáveis tendem a ser mais resilientes a crises e menos propensas a problemas jurídicos ou financeiros relacionados ao meio ambiente e à governança.

Além disso, consumidores estão priorizando marcas que se preocupam com o impacto que causam. Relatórios contábeis que incluem métricas ESG podem ser um fator decisivo na hora de conquistar clientes que buscam transparência e responsabilidade.

Veja mais:

Oportunidade para contadores: como atuar com ESG

Os contadores que se especializarem em ESG contábil terão uma vantagem competitiva enorme nos próximos anos. Afinal, o ESG não é apenas um movimento passageiro, mas sim um novo padrão de mercado.

Para atuar nesse setor, os profissionais devem se capacitar em temas como:

Regulamentações ambientais que afetam as empresas.
Normas internacionais de relatórios sustentáveis.
Ferramentas para calcular o impacto ambiental e social das organizações.
Identificação de greenwashing (empresas que tentam parecer sustentáveis, mas na prática não são).

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O perigo do greenwashing e a responsabilidade dos contadores

Se por um lado o ESG tem trazido avanços para o mercado, mas por outro também há empresas que tentam enganar consumidores ao se venderem como sustentáveis sem realmente aplicar essas práticas. Esse fenômeno é conhecido como greenwashing, uma estratégia de marketing que cria uma imagem falsa de sustentabilidade.

Casos famosos de greenwashing mostram como empresas já foram advertidas por propaganda enganosa. Exemplos incluem:

  • Volkswagen, que manipulou dados sobre emissões de poluentes.
  • Fiat, que anunciou um “pneu superverde” sem comprovação ambiental.
  • Ford, que divulgou um modelo de carro como ecológico, mas que na prática teve péssimo desempenho ambiental.

Os contadores têm um papel crucial em evitar que esse tipo de prática aconteça. Mas como? Através da auditoria e da transparência dos relatórios financeiros, garantindo que as empresas realmente estejam cumprindo o que prometem.

Como as PMEs podem se beneficiar do ESG?

Muita gente acredita que sustentabilidade é coisa de empresa grande, mas esse conceito já chegou também às Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Para essas empresas, o ESG pode trazer benefícios como:

Redução de custos (adotando práticas mais eficientes).
Acesso a crédito facilitado, já que algumas instituições oferecem condições melhores para empresas sustentáveis.
Atração de clientes que preferem comprar de empresas que prezam pela responsabilidade social.

ESG não é modismo, é o futuro da contabilidade!

A contabilidade deixou de ser apenas um setor burocrático e se tornou um aliado estratégico das empresas, ajudando na construção de um futuro mais sustentável. Mas para isso, os contadores precisam se atualizar e entender como o ESG contábil pode ser aplicado na prática.

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O desafio é grande, mas as oportunidades são ainda maiores! Afinal, quem se especializar em ESG não só terá mais chances de crescimento profissional, mas também poderá ajudar empresas a fazerem a diferença no mercado e no mundo.

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