Bem Estar
Problemas para se concentrar? Veja algumas dicas para aumentar sua produtividade

Mediante a toda correria de um meio marcado pela tecnologia, onde por vezes, há milhares de informações tentando pescar sua atenção, manter-se concentrado em uma só tarefa não é das atividades mais fáceis. Além disso, a ausência da prática de bons hábitos, como uma boa alimentação, uma noite de sono bem dormida, só contribuem para agravar este cenário.
Uma das questões de maior interesse do saber psicológico, diz respeito a como alguns profissionais conseguem manter uma atenção plena em uma determinada atividade. Neste sentido, por vezes pessoas conseguem alcançar um estado mental em que elas se imergem no que estão fazendo com um foco máximo naquela atividade, de modo a perder a noção do espaço e tempo, e sentir alto índice de felicidade e prazer.
Conforme informações divulgadas pela Forbes, isto no senso comum, pode ser descrito como uma condição de alta concentração, o que por sua vez, foi nomeado por cientistas como “estado de flow”. Segundo o psicólogo, Mihaly Csikszentmihalyi, idealizador do conceito, esta condição se desdobra de forma que “É um momento de concentração tão intensa que não sobra atenção para pensar sobre algo irrelevante ou se preocupar com problemas. A autoconsciência some e a percepção de tempo fica distorcida” explica o psicólogo em seu livro “Flow: A Psicologia do Alto Desempenho e da Felicidade”
Segundo especialistas, atingir esta condição pode ser tão satisfatório que é possível manter-se em uma suposta atividade por um tempo indeterminado. Neste estado, a atenção humana pode aumentar em até 5 vezes.
Contudo, é preciso destacar que atingir esse estado não algo comum ao ser humano, em meio às atividades que envolvem o dia a dia, muito não contribui para que isso seja atingido. De acordo com a psiquiatra Camila Magalhães, “Os estudos mostram que o flow é uma experiência episódica, eu diria que quase rara, que se manifesta como um estado de consciência baixo e altamente recompensador”.
No entanto, atualmente já existem estratégias de cuidado com a mente e o corpo, as quais são capazes de melhorar a concentração e de quebra trazer benefícios para saúde mental e física, de modo a melhorar a produtividade.
Posto isso, confira algumas dicas que podem potencialmente melhorar sua produtividade e trazer mais prazer ao realizar suas atividades de trabalho e do dia a dia.
1- Cuide do seu corpo
Ter cuidados com nosso corpo é de suma importância para gozar de uma mente saudável, e por vezes mais focada, aliás ele é nossa máquina vital. Sendo assim, promover bons hábitos que contribuem com um corpo mais descansado e nutrido pode ser uma excelente estratégia para um bom funcionamento cerebral. Confira algumas medidas que podem ser tomadas.
- Pratique atividades físicas: melhora o funcionamento dos órgãos, influencia no sono, faz o sangue circular, além liberar neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar;
- Durma bem: conforme especialista da área, garantir uma boa noite de sono, pode influenciar relevantemente na sua concentração, portanto, procure se afastar um pouco do celular e de eventuais preocupações;
- Tenha uma boa alimentação; a comida pode ser entendida como o combustível essencial para o funcionamento do nosso corpo, logo, é importante se alimentar de modo atender os nutrientes necessários para nossa máquina vital.

2 – Procure ambientes livres de distrações
Como já dito no artigo, no século da tecnologia, por todo lado encontram-se distrações de maneira que interfere drasticamente na concentração. Sendo assim, enquanto estiver estudando, trabalhando, ou praticando uma habilidade de importância para você, se afaste um pouco dos aparelhos eletrônicos.
Neste sentido, práticas já muito adotas presentemente como a meditação, também são altamente recomendadas para melhorar sua concentração e saúde. Assim sendo, diria que melhores serão as hipóteses de alcançar uma condição de atenção plena descrita no estado de flow.
3- Interesse e viabilidade da atividade
Esta já uma dica que dependerá de uma autoanálise sua, é importante saber se a atividade em questão é de seu interesse, bem como se é compatível com suas habilidades. Se assim não for, margens são abertas para frustrações e medos no caminho para atingir uma atenção mais fluída e plena.
Contudo, não me entenda mal, medos e frustrações são sensações que todo ser humano está refém, sendo essa uma condição normal de nossa natureza. No entanto, a chave primordial é ter interesse no desafio, e procurar se motivar, até porque é difícil estar plenamente focado em uma tarefa obrigatória.
4- Evite fazer diversas tarefas ao mesmo tempo
Por fim, é importante destacar que o nosso cérebro é perfeitamente capaz de forcar em diversas atividades ao mesmo tempo. Contudo, isto pode gerar uma maior fadiga mental, de modo a nos torna menos produtivo nos desafios em questão.
Sendo assim, ao realizar algo de importância para você, procure separar um tempo apenas para aquela atividade, isto pode potencializar sua produtividade ao realizar a tarefa, já que sua mente estará sendo estimulada poderá ser estimulada por apenas aquele estímulo.
Importante!
Nem sempre conseguiremos êxito ao tentar aplicar certos hábitos, portanto, fique tranquilo, isto é perfeitamente normal. É importante buscar promover transformações de forma gradual, compreendendo suas limitações, e insistir em suas metas.
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Como a desorganização pode afetar a saúde mental?

Você já parou para pensar como a bagunça ao seu redor pode influenciar seu estado mental? A desorganização vai além de simplesmente bagunçar o espaço físico, ela mexe com nossas emoções.
De acordo com Tatiane Paula, psicóloga clínica, os efeitos incluem aumento do estresse, sobrecarga emocional, dificuldades de concentração e baixa autoestima. A sensação de falta de controle sobre a própria vida pode levar a uma queda na autoconfiança e atenção, contribuindo para o desenvolvimento de sintomas de depressão.
A desorganização está diretamente ligada ao aumento do estresse e ansiedade. “Quando cercados por bagunça, nosso cérebro interpreta isso como um sinal de perigo, desencadeando respostas de estresse e gerando preocupações constantes. A associação entre desorganização e aumento de estresse varia conforme as respostas condicionadas do indivíduo ao ambiente desorganizado”, relata a especialista.
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Segundo a psicóloga, os sinais de que a desorganização contribui para problemas de saúde mental incluem dificuldades de foco, sobrecarga emocional, irritabilidade, procrastinação constante e insatisfação geral com a vida. “Identificar esses sinais e buscar ajuda profissional é essencial para desmistificar crenças limitantes e desenvolver comportamentos mais estruturados”.
A organização do ambiente pode influenciar positivamente na saúde mental, promovendo sensação de controle, tranquilidade e bem-estar. Tatiane explica que um ambiente organizado reduz o estresse, aumenta a autoconfiança e facilita o relaxamento, contribuindo para a realização das tarefas rotineiras com eficiência.
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Para manter uma rotina organizada e promover a saúde mental, a psicóloga ressalta que é fundamental reservar tempo para atividades de relaxamento e autocuidado. Priorizar tarefas, criar listas de afazeres e desenvolver consciência sobre limites são estratégias importantes. Manter o ambiente de trabalho e casa organizados, além de compreender e lidar com as desorganizações internas, são passos fundamentais para uma vida mais equilibrada.
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Ambientes de trabalho não saudáveis afasta colaboradores

O tema da saúde mental é um assunto que, cada vez mais, vem ocupando novos espaços e grupos. Seja no âmbito pessoal ou profissional, o que se percebe é que as pessoas vêm buscando o bem-estar e a construção de locais de convivência mais saudáveis. Se, até pouco tempo, se valorizavam as rotinas de trabalho intensas e a disputa por grandes cargos, hoje, já é possível ver um movimento de busca de uma vida mais tranquila e equilibrada.
No ambiente de trabalho, em relação à saúde mental, uma condição bastante falada atualmente é a Síndrome do Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional, descrito como um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema e esgotamento resultantes de situações de estresse intenso no trabalho. Para entender o cenário da saúde mental nos espaços de trabalho, a Onlinecurriculo, plataforma de currículos online, desenvolveu uma pesquisa, realizada com 500 brasileiros de todas as idades e regiões do país, buscando entender a relação dos trabalhadores entre o espaço de trabalho e sua saúde mental.
Inicialmente, foi perguntado para os entrevistados se eles considerariam sair de uma empresa que apresente um ambiente de trabalho que não seja saudável, mesmo que o salário fosse satisfatório. Em uma escala de zero a dez, onde zero indicaria que o trabalhador não sairia da empresa e dez representando que certamente sairia, a grande maioria dos respondentes indicou que não permaneceria na instituição. Em números, 26% escolheram o número 10; 11% o 9, e 19% o 8. Somadas, as colocações que priorizam um ambiente de trabalho saudável chegam a 56%, enquanto apenas 4% tenderiam a ficar no emprego pelo bom salário.
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Também buscou-se entender quais fatores interpessoais de uma empresa são importantes para que os colaboradores a considerem como um ambiente de trabalho saudável. Para essa questão, 58% dos respondentes indicaram que uma equipe colaborativa e com bom relacionamento é essencial para um ambiente saudável; para 57% é indispensável que a empresa valorize os trabalhadores com promoções e retorno financeiro; 56% desejam uma liderança compreensiva e com boa comunicação; 53% disseram esperar uma infraestrutura que ofereça todos os acessórios e ferramentas necessárias para o desenvolvimento das demandas, e 51% revelam que a transparência da empresa com os colaboradores é essencial.
Cada vez mais os trabalhadores buscam espaços no mercado de trabalho que ofereçam, além de um bom reconhecimento financeiro, um local no qual podem colaborar de forma criativa e inovadora, para isso, o bom relacionamento com a equipe e a liderança é indispensável. Existe o movimento das empresas na busca por essas mudanças e pela criação de espaços mais saudáveis e interativos, onde o colaborador não esteja presente apenas para realizar funções mecânicas, mas também para agregar com habilidades subjetivas, que se relacionam com o que hoje são chamadas de soft skills e mad skills. É essencial que o trabalhador se sinta bem e confortável na empresa para conseguir desenvolver seu trabalho da melhor forma, e, cada vez mais, os candidatos buscam este perfil de instituição no mercado. Do contrário, com a não identificação com o perfil da instituição, os profissionais estão dispostos a buscar novas oportunidades.
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Falando de Burnout
De forma geral, o brasileiro está familiarizado com o termo “burnout”. Em uma pergunta que misturava conceitos relacionados ao ambiente de trabalho, 75% dos respondentes souberam o real significado do termo.
Quando se fala de saúde mental, é importante que as pessoas estejam cientes da existência e do significado de algumas expressões, pois, muitas vezes, é a partir da conceituação de uma emoção, dor ou sentimento que alguém poderá identificar que precisa de ajuda. Nos últimos tempos, o tema do burnout tem se expandido em diversos meios, e é importante perceber que ele realmente está chegando no conhecimento dos trabalhadores.
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Ainda dentro deste panorama, entendendo que, em muitos casos, o burnout está bastante relacionado com uma sobrecarga de trabalho, foi perguntado aos entrevistados como eles se sentem em relação a quantidade de demandas que realizam em seus empregos. 44% dos respondentes consideram que realizam uma quantidade de trabalho adequada considerando o salário que recebem e o que foi proposto pela vaga; 35% afirmam que as vezes se sentem sobrecarregados quanto às suas demandas; 10% se sentem sobrecarregados com frequência, e 11% já se viram em situação de esgotamento, em que se sentiram tão sobrecarregados que chegaram a adoecer mental ou fisicamente em função da grande demanda de trabalho.
Ao mesmo tempo que é positivo perceber que a maioria dos entrevistados realiza um volume de trabalho adequado, a porcentagem de 11% de respondentes que já passaram por questões de saúde em relação ao trabalho é preocupante, considerando o número de respondentes total da pesquisa. São números que devem trazer a atenção e o olhar das empresas para as demandas postas à sua equipe.
A importância dos benefícios
O bem-estar no trabalho está muito relacionado com como se constroem as relações no ambiente da empresa, mas também é impactado pelas maneiras como as instituições buscam valorizar e incentivar seus colaboradores. Neste sentido, um salário alinhado com o mercado e com as demandas realizadas pelo trabalhador, bem como os benefícios oferecidos, servem como reconhecimento e estímulo para a equipe.
Sobre os direitos do trabalhador e os benefícios oferecidos pela empresa, os fatores mais importantes para quem está buscando emprego ou uma nova oportunidade de trabalho estão principalmente relacionados ao valor do salário, indicado por 69% dos entrevistados; plano de saúde, escolhido por 62%; plano de carreira e possibilidade de crescimento na empresa, citado por 57%; benefícios alimentícios, como vale-refeição e vale-alimentação, apontado por 54%, e a flexibilidade nos horários de trabalho, assinalado por 46%.
Salário e benefícios sempre serão pontos que irão atrair os profissionais para as vagas, ao serem formas válidas de valorização de um bom trabalho. No entanto, o movimento que se percebe é o de que as pessoas vêm cada vez mais dando atenção e priorizando sua saúde física e mental. Cuidados com o bem-estar do time são primordiais para as empresas seguirem mantendo seus talentos.
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Ajustar seu biorritmo torna sua rotina mais produtiva
É bem provável que você enfrente ou já tenha enfrentado dificuldade para sair da cama de manhã, lutando com o despertador várias vezes. Ou, ainda, teve o rendimento prejudicado em alguma atividade no final da tarde.
Segundo Monica Machado, psicóloga e fundadora da Clínica Ame.C, e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; a forma como seu corpo reage aos estímulos externos varia de acordo com a hora do dia e é definida pelas características de seu organismo.
“Há quem se sinta mais produtivo durante a noite, quem goste de acordar cedo e até mesmo quem prefira realizar suas atividades durante a madrugada. Essa variação pode ser explicada por meio do biorritmo. Entender esse conceito ajuda a orientar sua rotina e garantir um rendimento melhor em suas tarefas”.
Afinal, o que é biorritmo e qual a importância de entender seu mecanismo
O conceito de biorritmo começou a ser estudado por volta de 1870, primeiramente pelo Dr. Wilhelm Fliess, na Academia de Ciências de Berlim, seguido por Hermann Swoboda, psicólogo e professor na Universidade de Viena (Áustria), em 1897.
A junção dos estudos de ambos os cientistas permitiu determinar um ciclo físico de 23 dias e um ciclo emocional de 28 dias. Posteriormente, Sigmund Freud, o pai da psicanálise, se interessou pelo assunto e deu sua colaboração para o processo, determinando também um ciclo intelectual, que teria duração de 33 dias.
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Os ciclos podem ser divididos por dias positivos e negativos. No ciclo físico, são afetados aspectos corporais como músculos, imunidade e digestão. Já no emocional, pontos relacionados a criatividade, saúde mental, humor e sensibilidade. No ciclo intelectual, são afetados memória, raciocínio, reflexos, concentração e agilidade.
Segundo a psicóloga Monica Machado, na prática, o biorritmo é como o relógio biológico. De acordo com os horários que você dorme e acorda, é possível determinar em quais momentos do dia terá mais produtividade.
“Se você costuma acordar cedo, terá dois picos de concentração: durante a metade da manhã e algum tempo depois do almoço. Ou seja, ao conhecer os ciclos do seu organismo e entender seu biorritmo, você pode adequar suas tarefas aos horários de maior rendimento”.
Tem como mudar nosso biorritmo?
Apesar de já ser definido geneticamente, o biorritmo pode ser ajustado conforme o estilo de vida da pessoa. No entanto, alguns hábitos podem dificultar que seu organismo reestabeleça as funções fisiológicas, como não ter regularidade no sono, por exemplo.
Para mudar seu biorritmo, o primeiro passo é adotar a prática de atividade física regular. De acordo com Monica Machado, ao trabalhar a musculatura, o ciclo físico é afetado positivamente, impulsionando os dias em que você estará mais disposto.
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“Vale lembrar que não é aconselhável realizar exercícios pouco antes de dormir, já que, durante a noite, o corpo está se preparando para uma pausa nas atividades, e os exercícios podem criar uma agitação que atrapalha o sono. Por isso, o ideal é se exercitar pela manhã ou à tarde, de preferência, em um horário fixo, para que o organismo identifique um ritmo em suas atividades”.
Equilíbrio na alimentação é fundamental
Comer de forma correta também é um ponto crucial para manter as funções corporais reguladas. Nesse quesito, a dica é evitar alimentos com alto nível de sódio e muito calóricos, principalmente os ricos em gordura que, em excesso, podem causar problemas nas artérias, no cérebro, e provocar doenças como diabetes e obesidade.
Outro ponto é ter atenção aos horários de sua alimentação, criando uma rotina para as refeições. “Tome cuidado com o que você come antes de dormir. O excesso de açúcar, por exemplo, pode liberar hormônios como a adrenalina, desregulando o sono. À noite, aposte em refeições leves e de fácil digestão”, pontua a psicóloga.
Estabeleça horários para dormir e acordar
Quando você cria regularidade na hora de dormir e acordar, o relógio biológico tende a funcionar melhor. O ideal é dormir mais cedo para, consequentemente, acordar cedo, até porque a vida contemporânea exige que as pessoas estejam ativas no “horário comercial”.
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“Para quem é notívago, pode ser um tormento trabalhar este processo, mas não é impossível. Comece acordando uma hora mais cedo na primeira semana e reduza mais uma hora na semana seguinte. Seguindo esse esquema, seu horário de dormir poderá ser regulado automaticamente, já que você começa a sentir sono mais cedo”.
Segundo a psicóloga, trabalhar seu biorritmo é fundamental para a melhoria de vida em diversos contextos. “Adotar novos hábitos irá te conduzir a uma rotina mais produtiva e menos estressante. Se você não conseguir realizar estas mudanças sozinho, não hesite em procurar um especialista. A ajuda profissional pode ser extremamente incentivadora para essa reviravolta na sua vida”, finaliza Monica Machado.
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