Fonte: Google
O novo sistema de pagamentos instantâneos, o PIX, foi lançado há pouco menos de um mês pelo Banco Central (BC), e mesmo assim, já é o novo favorito dos brasileiros em comparação à Transferência Eletrônica Disponível (TED) e o Documento de Ordem de Crédito (DOC).
Este resultado foi obtido através de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), encomendada pelo C6 Bank.
De acordo com o levantamento, em menos de sete dias após o lançamento do PIX, cerca de 60% dos entrevistados já haviam demonstrado a preferência nítida em relação às outras duas modalidades mencionadas.
Na oportunidade, também foi apurada a intenção de uso do serviço, de maneira que, mais de 50% dos cidadãos pretendem recorrer à nova solução para efetuar o pagamento de contas e consumo, tais como, telefone, água e luz.
Por outro lado, uma parcela de 45% tem a intenção de usar o PIX para o pagamento de produtos e serviços em estabelecimentos comerciais, medida que poderá ser realizada através da leitura de um QR Code na maquininha de cartão, ou na própria tela do computador do caixa.
A pesquisa do Ibope ainda revelou que 53% dos entrevistados visam dar preferência ao PIX do que ao pagamento via cartões de crédito e débito nas máquinas.
Vale mencionar que, a maior adesão ao PIX ocorreu nos estados do Norte, e Nordeste, seguido pelo Sudeste em terceiro lugar.
Apenas 8% do público entrevistado não fazia ideia do que o PIX se trata ou ainda não havia entendido como o sistema de pagamentos funciona.
Já entre os usuários cadastrados, a maioria são homens na faixa etária entre 35 e 34 anos, integrantes das classes A e B.
A pesquisa mostra que é questão de tempo para que todos comecem a utilizar o PIX, sendo que, entre os cadastrados, 35% declararam que usarão o novo sistema em breve, enquanto isso, um terço dos participantes afirmaram que o uso será elevado à medida que forem se adaptando sobre a nova solução.
O PIX está operando desde o dia 16 de novembro, e até a última quinta-feira, 3, foram concluídas aproximadamente 40 milhões de transações que, juntas, somaram cerca de R$ 40,5 bilhões.
Segundo o Banco Central, 99,7 milhões de chaves foram cadastradas por 40,4 milhões de pessoas físicas, além de outras 2,5 milhões por empresas.
Até o dia 18 de novembro, o sistema já estava disponível na plataforma de 735 instituições, dos grandes bancos, das várias fintechs, carteiras digitais e também das cooperativas de crédito.
Por: Laura Alvarenga
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