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Nome Sujo: Guia Completo para Entender, Resolver e se Prevenir

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Ter o “nome sujo” é uma situação que causa preocupação e impacta a vida financeira de qualquer pessoa. Neste guia completo, vamos abordar tudo o que você precisa saber sobre o tema: desde as causas da negativação do CPF até as melhores estratégias para limpar seu nome, recuperar o acesso ao crédito e, principalmente, como evitar que isso aconteça novamente.

Entenda as Causas da Negativação:

A negativação do CPF ocorre quando você deixa de cumprir com o pagamento de uma obrigação financeira e o credor registra essa pendência em órgãos de proteção ao crédito como SPC e Serasa. As causas mais comuns incluem: contas básicas em atraso (água, luz, telefone, internet, gás), carnês atrasados (lojas, escolas, cursos, academias), faturas do cartão de crédito em aberto, parcelas de empréstimo não pagas (empréstimos pessoais, consignados, financiamentos), cheque sem fundo, título protestado (cheques, notas promissórias), ação judicial por dívida e qualquer dívida vencida.

Consequências de um CPF Negativado:

Um CPF com restrições pode gerar uma série de obstáculos na sua vida financeira, impactando seus planos e limitando suas possibilidades. As principais consequências incluem: restrição ao crédito (empréstimos, financiamentos, cartões), dificuldade para abrir conta corrente, problemas para alugar imóveis, obstáculos para conseguir emprego, limitação para compras parceladas, impacto negativo no score de crédito e impacto emocional e social.

Como Limpar o Nome e Retomar o Controle da sua Vida Financeira:

A melhor forma de limpar o nome é negociando suas dívidas e quitando os débitos pendentes. Para isso, você pode recorrer à renegociação direta com o credor, plataformas de renegociação online e feirões de renegociação. Após a quitação da dívida, solicite o comprovante de pagamento e acompanhe a exclusão do seu nome nos órgãos de proteção ao crédito.

Como Evitar que o Nome Volte a Ser Negativado: Dicas Essenciais para Manter suas Finanças em Dia:

Após limpar seu nome, é fundamental adotar hábitos financeiros saudáveis para evitar novas dívidas e manter o CPF livre de restrições. Confira algumas dicas importantes:

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  • Planejamento Financeiro:
    • Crie um orçamento detalhado: anote todas as suas receitas e despesas, categorizando seus gastos para identificar onde você pode economizar.
    • Defina metas financeiras: estabeleça metas de curto, médio e longo prazo, como quitar dívidas, fazer uma reserva de emergência e realizar investimentos.
    • Acompanhe seus gastos: utilize aplicativos de controle financeiro, planilhas ou cadernos para monitorar suas despesas e identificar possíveis desvios no orçamento.
    • Revise seu orçamento periodicamente: ajuste seu orçamento conforme necessário, considerando mudanças na sua renda, nas suas despesas e nas suas metas.
  • Controle de Gastos:
    • Diferencie necessidades de desejos: priorize suas necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde e transporte, e evite gastos supérfluos.
    • Pesquise preços antes de comprar: compare preços em diferentes lojas e sites para garantir o melhor custo-benefício.
    • Evite compras por impulso: pense bem antes de comprar, avaliando se você realmente precisa daquele produto ou serviço.
    • Busque alternativas mais econômicas: opte por marcas mais acessíveis, produtos em promoção, transporte público ou caronas.
  • Gestão de Contas:
    • Pague suas contas em dia: evite atrasos para não gerar juros, multas e a negativação do seu CPF.
    • Cadastre-se em débito automático: automatize o pagamento de contas recorrentes, como água, luz, telefone e internet.
    • Utilize lembretes: crie lembretes no celular, no computador ou em agendas para não esquecer as datas de vencimento das suas contas.
    • Negocie suas dívidas o quanto antes: caso tenha dificuldades para pagar alguma conta, entre em contato com o credor o mais rápido possível para negociar uma solução.
  • Uso Consciente do Crédito:
    • Utilize o cartão de crédito com responsabilidade: controle seus gastos e pague a fatura total ou o máximo possível para evitar o acúmulo de dívidas e juros altos.
    • Evite o crédito rotativo: o crédito rotativo do cartão de crédito possui juros altíssimos e pode levar ao endividamento.
    • Limite o número de cartões de crédito: tenha apenas os cartões que realmente precisa e utilize-os com moderação.
    • Cuidado com empréstimos: avalie cuidadosamente as condições do empréstimo antes de contratá-lo, considerando as taxas de juros, o prazo de pagamento e o valor das parcelas.
  • Reserva de Emergência:
    • Crie uma reserva financeira: tenha uma reserva para lidar com imprevistos, como perda de emprego, problemas de saúde e despesas inesperadas.
    • Defina um valor para sua reserva: o ideal é ter uma reserva equivalente a pelo menos seis meses dos seus gastos mensais.
    • Invista sua reserva em aplicações seguras e com liquidez: opte por investimentos de baixo risco e que permitem o resgate do dinheiro a qualquer momento.

Informações Importantes:

  • Dívida caduca após 5 anos: após 5 anos, a dívida caduca e o seu nome é retirado dos órgãos de proteção ao crédito. No entanto, a dívida continua existindo e o credor pode cobrá-la na justiça por outros meios.
  • SPC e Serasa: o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e a Serasa Experian são empresas privadas que coletam informações sobre o histórico de crédito das pessoas e fornecem esses dados para empresas que desejam consultar a situação do CPF de seus clientes.
  • Cuidado com golpes: desconfie de empresas que prometem limpar seu nome sem que você precise pagar a dívida. Essas práticas são ilegais e podem gerar ainda mais problemas.

Em caso de dúvidas, procure ajuda:

  • Procure um profissional especializado em direito do consumidor: um advogado pode te auxiliar na negociação de dívidas, na defesa dos seus direitos e na resolução de conflitos com credores.
  • Contate os órgãos de defesa do consumidor: o Procon e outros órgãos de defesa do consumidor oferecem orientação e suporte para lidar com dívidas e problemas financeiros.

Lembre-se: manter o nome limpo é fundamental para ter acesso ao crédito, realizar seus sonhos e garantir uma vida financeira saudável e tranquila. Adotar hábitos financeiros responsáveis e buscar conhecimento sobre seus direitos e deveres como consumidor são passos essenciais para alcançar a estabilidade financeira.

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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

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Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

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Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

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Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

Leia também:

Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

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Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

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MEI, aprenda de maneira simples e fácil como enviar a sua declaração!

Aprenda de maneira simples como transmitir a sua Declaração Anual do Simples Nacional do MEI (DASN-SIMEI).

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Se você é Microempreendedor Individual (MEI), é preciso se atentar às suas obrigações mensais e anuais para evitar multas e permanecer nesse modelo empresarial, aproveitando todas as vantagens oferecidas.

Além disso, deixar de cumprir seus deveres como MEI pode fazer com que você tenha que pagar multas e outros encargos por conta do atraso, por este motivo é extremamente importante ter compromisso com o seu negócio.

No artigo de hoje vamos te ensinar, de maneira simples e fácil, como transmitir a sua Declaração Anual do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI).

As obrigações mensais do Microempreendedor Individual

O MEI que não possui empregado, tem poucas obrigações e pode aproveitar todas as vantagens oferecidas para esse modelo especial de empresa, como uma carga tributária extremamente baixa, linhas de crédito exclusivas, benefícios previdenciários (aposentadorias, auxílios e pensão), entre outros.

Portanto, é extremamente importante se atentar ao cumprimento das suas obrigações mensais:

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Pagamento do DAS: o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) deve ser feito mensalmente todo dia 20 de cada mês. Por meio do pagamento do DAS, o MEI quita seus tributos e paga a sua contribuição previdenciária.

Relatório Mensal de Receitas Brutas: essa é uma obrigação que não precisa ser enviada para ninguém, mas deve ser preenchida com a sua receita bruta mensal até o dia 20 do mês seguinte às vendas ou prestações de serviços. Este documento deve ser arquivado, com as notas fiscais de compras e vendas, por no mínimo de 5 anos. (confira aqui o modelo do relatório de mais informações).

Leia também:

Aprenda como enviar a sua declaração anual do MEI

Na DASN-SIMEI o empreendedor deve informar se teve algum funcionário de carteira assinada e a receita bruta anual do ano-calendário, é um procedimento bastante simples. Antes de transmitir a sua declaração em 2025, reúna todo seu faturamento do ano-base (2024), o prazo de envio termina no final de março.

Confira abaixo como enviar a sua declaração anual do MEI:

  • Acesse o site do Simples Nacional na aba DASN-Simei (acesse aqui) e preencha seu CNPJ;
  • Preenchas as informações solicitadas
  • Realize a transmissão e faça download do recibo.
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DAS-MEI: Atraso, Multas e Penalidades Explicados

O pagamento em dia do DAS-MEI é crucial para a regularidade do MEI, garantindo benefícios e evitando penalidades severas como o cancelamento do CNPJ

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DAS-MEI: Atraso, Multas e Penalidades Explicados

O Microempreendedor Individual (MEI) representa uma modalidade empresarial simplificada, desenhada para facilitar a formalização de pequenos negócios e profissionais autônomos. A estrutura do MEI oferece uma série de benefícios, como a simplificação tributária através do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI). No entanto, a gestão inadequada das obrigações, especialmente o pagamento do DAS-MEI, pode levar a consequências significativas.

O Que é o DAS-MEI e Qual sua Importância?

O DAS-MEI é a guia mensal que unifica os tributos devidos pelo MEI, incluindo INSS, ICMS e ISS, variando conforme a atividade exercida. O vencimento ocorre todo dia 20 de cada mês. O pagamento em dia do DAS-MEI é crucial para a manutenção da regularidade do CNPJ e acesso a benefícios previdenciários.

Benefícios da Regularidade no Pagamento do DAS-MEI

Manter o pagamento do DAS-MEI em dia garante ao MEI uma série de benefícios, que incluem:

  • Emissão de notas fiscais: Essencial para transações comerciais com outras empresas e órgãos públicos.
  • Acesso facilitado a crédito: Instituições financeiras avaliam positivamente a regularidade fiscal.
  • Participação em licitações públicas: A regularidade fiscal é um requisito para participar de processos licitatórios.
  • Contratação de funcionário: O MEI pode contratar um funcionário com carteira assinada.
  • Benefícios previdenciários: Acesso a auxílio-doença, aposentadoria, salário-maternidade e pensão por morte.
  • Condições especiais: Descontos na compra de veículos e aquisição de produtos diretamente de fabricantes.

A tabela a seguir resume os benefícios do MEI em dia com suas obrigações:

BenefícioDescrição
Emissão de notas fiscaisPermite a formalização de vendas e prestação de serviços.
Acesso a créditoFacilita a obtenção de empréstimos e financiamentos.
Licitações públicasPossibilita a participação em compras governamentais.
Contratação de funcionárioPermite a contratação de até um funcionário com registro em carteira.
Benefícios previdenciáriosGarante acesso a auxílio-doença, aposentadoria, salário-maternidade e pensão por morte.
Condições especiaisDescontos em compras de veículos e produtos de fabricantes.

Consequências do Atraso ou Não Pagamento do DAS-MEI

O atraso ou não pagamento do DAS-MEI acarreta diversas consequências negativas para o MEI:

  • Multas e juros: A multa por atraso é de 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor total do DAS-MEI.
  • Perda de benefícios previdenciários: Após 12 meses de inadimplência, o MEI perde a qualidade de segurado do INSS.
  • Descredenciamento do MEI: Após dois anos consecutivos de inadimplência, o MEI pode ser excluído da categoria, com cancelamento do CNPJ.
  • Dificuldades em processos administrativos e licitações: A regularidade fiscal é exigida em muitos processos.
  • Impedimento na emissão de notas fiscais: O que prejudica a continuidade do negócio.
  • Inscrição na Dívida Ativa da União: A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) pode realizar a cobrança dos débitos, com acréscimo de multas e juros.

Leia Também:

A tabela a seguir detalha as penalidades decorrentes da inadimplência do MEI:

PenalidadeDescrição
Multas e jurosAcréscimo de 0,33% ao dia, limitado a 20% do valor total.
Perda de benefícios previdenciáriosApós 12 meses de inadimplência, perda da qualidade de segurado.
Descredenciamento do MEIApós 2 anos de inadimplência, exclusão da categoria e cancelamento do CNPJ.
Dificuldades em processos administrativos e licitaçõesImpedimento de participação em processos que exigem regularidade fiscal.
Impedimento na emissão de notas fiscaisPrejuízo à continuidade das atividades comerciais.
Inscrição na Dívida Ativa da UniãoCobrança dos débitos pela PGFN, com acréscimo de encargos.

Regularização do DAS-MEI em Atraso

Para evitar complicações futuras, o MEI deve manter o pagamento do DAS-MEI em dia. Em caso de inadimplência, é recomendado regularizar a situação o mais rápido possível através dos canais digitais da Receita Federal e plataformas oficiais do governo para emissão de guias atualizadas e negociação de pendências.

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