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Eventos

Negócios: Evento gratuito discute as novidades no universo das licitações

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No dia 16 de janeiro é comemorado o Dia do Licitante e para celebrar a data a Effecti, empresa de tecnologia para o setor, vai reunir especialistas no assunto para trazer o que há de mais atual e relevante no universo das compras públicas na Semana do Licitante. Serão mais de 5 horas de conteúdo gratuito online, de 13 a 17 de janeiro. As inscrições estão abertas no site 

O novo decreto do pregão eletrônico, Compras Públicas 4.0, boas práticas dos licitantes, o que esperar para 2020, as mudanças nas leis, ferramentas de apoio aos licitantes e planejamento serão alguns do temas debatidos durante a Semana do Licitante.  Dentre os nomes confirmados no evento estão Dawison Barcelos, Consultor do TCU, Rodrigo Paiva, diretor da AGU, Carmen Boaventura, advogada e professora de licitação e Murilo Jacoby.

“Esta semana foi pensada para ser um espaço para falar para licitante sobre licitantes. A presença do licitante nas compras públicas precisa ser revista, ele não pode ser enxergado como alguém que atrapalha as licitações, mas sim como um parceiro. Afinal, sem licitantes as compras públicas não aconteceriam. Acreditamos que os licitantes fazem parte da transformação do Brasil, eles possuem a imensa responsabilidade de fornecer educação, saúde, lazer e tantas outras necessidades que o país possui diariamente. É preciso que eles reconheçam sua importância e se capacitem para continuar fornecendo para o governo”, explica Fernando Salla, CEO da Effecti. 

Programação

13/01 

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16h – Por que fazer conteúdo para licitantes – a importância de se atualizar constantemente

Palestrante: Dawison Barcelos – consultoria jurídica do TCU

16h30 – O papel fundamental dos licitantes para o Brasil

Palestrante: Rodrigo Paiva – diretor da AGU

14/01

16h – Licitantes e suas leis – fique atento às mudanças!

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Palestrante: Murilo Jacoby – advogado e professor

16h30 – Um novo pregão eletrônico: uma nova forma de negociar com o governo

Palestrante: Priscila Vieira – advogada e professora

15/01

16h – O que é Compras Públicas 4.0? – O futuro já está acontecendo

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Palestrante: Gabriela Pércio – advogada e consultora em licitações.

16h30 – A importância do planejamento nas contratações públicas

Palestrante: Tatiana Camarão –  mestre em direito administrativo

16/01

16h – O ano de 2020 para os licitantes: quais as mudanças devemos esperar para esse ano

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Palestrante: Ronny Charles – advogado da União

16h30 – As responsabilidades dos licitantes nas licitações

Palestrante: Vitor Amorim – doutorando em direito – especialista em licitações

17/01

16h – O que um licitante vencedor não faz – uma aula sobre boas e más práticas em licitações

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Palestrante: Carmen Boaventura – advogada e professora de licitação

16h30 – Quais são as ferramentas que podem auxiliar o licitante atualmente

Palestrante: Bruno Santana – especialista em licitações

Serviço

O quê: Semana do Licitante

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Quando: de 13 a 17 de janeiro

Valor: gratuito

Onde: online

Inscrições: https://www.effecti.com.br/landing/semana-do-licitante/

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A Effecti atua no mercado de licitações desde 2013 e oferece ferramentas para diferentes partes do processo licitatório.

Eventos

Um raro eclipse solar “híbrido” vai acontecer nesta quinta-feira

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Na quinta-feira (20), muita gente vai tentar ver o primeiro eclipse solar do ano, porém, para os brasileiros não será possível observar, pois ele vai ocorrer na madrugada, no horário de Brasília.

O privilégio de ver o eclipse será de quem mora na Austrália, Timor Leste e Indonésia, que vão conseguir observar um fenômeno que só acontece a cada 10 anos. Já no sudeste da Ásia, Austrália e Antártica o eclipse será parcial.

O Observatório Nacional fará a retransmissão do evento a partir das 22 horas (BRT) do dia 19 de abril por meio do projeto Céu em Sua Casa: observação remota. 

De acordo com a astrônoma do Observatório, Dra. Josina Nascimento, um eclipse solar híbrido ocorre quando há uma mudança de eclipse total para eclipse solar anular à medida que a sombra da lua corre sobre a Terra. Isso quer dizer que em alguns lugares os espectadores visualizarão um eclipse solar total e, em outros, um eclipse solar anular semelhante a um anel.

Créditos: APOD NASA / Esquerda: Fred Espenak – Direita: Stephan Heinsius

“Tanto no eclipse total quanto no anular a lua passa entre a Terra e o sol, bloqueando toda ou a maior parte da luz do sol em uma parte da superfície da Terra. A sombra mais escura, onde toda a luz solar é bloqueada, é chamada umbra. Em torno da umbra se define a sombra mais clara, a penumbra, onde a luz solar é parcialmente bloqueada e o eclipse é visto como parcial. Somente  quem está em uma estreita faixa sobre a superfície da Terra vê o eclipse como total ou como anular. Essa faixa tem o nome de caminho do eclipse”, disse a astrônoma.

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Horário que vai acontecer

O eclipse parcial terá início às 22h35 BRT nesta quarta-feira (19) e terminará às 3h59 BRT desta quinta (20). Ele será visível primeiro no Oceano Índico e depois no Pacífico, quando já será quinta-feira (20), horário local.

Apenas dois locais na Terra poderão observar a transição do eclipse de anular para total antes de voltar para anular novamente. No entanto, esses locais estão no meio do oceano.

Próximo eclipse

O próximo eclipse vai ocorrer em 14 de outubro quando a lua irá se interpor entre a Terra e o astro, deixando visível apenas a coroa do Sol. Este evento será visível na América Latina.

Este fenômeno, que acontecerá em outubro, se deslocará do norte do continente e continuará na América Central, passando pelo México, Belize, Honduras e Panamá. Na América do Sul, o eclipse viajará pela Colômbia antes de terminar na costa brasileira, em Natal, conforme informou a Nasa.

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Chamadas

Setor de eventos ganha mais força com o novo governo Lula

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Os últimos anos foram difíceis para o mercado de eventos, especialmente por conta do cenário pandêmico e dos cortes na Lei Rouanet. Mas a expectativa do setor, com o novo governo, é positiva. A aposta de quem é da área é que deverá ocorrer mais projetos culturais incentivando ainda mais o crescimento.

A alta demanda do período pós pandemia tende a continuar. Eventos empresariais, convenções e treinamentos irão se manter e devem voltar outros tipos que nos últimos anos não havia, como os que pertencem aos nichos culturais e beneficentes. É a nossa expectativa.

O governo Lula é conhecido por investir mais na cultura e enfatiza que, provavelmente, uma volta da Lei Rouanet propiciará maior volume de trabalho ao setor de eventos. Não sabemos se vai ser da forma como era, mas acredito que veremos grandes projetos sendo incentivados, principalmente aqueles que não conseguiam ser executados devido ao seu alto custo. Tenho a certeza de que haverá espaço para mais gente, e para novos projetos.

O mercado de eventos também mostra cada vez mais a sua importância em termos de negócio e reconhecimento de marca. Sempre falo que um evento tem que ter razão de existir. Se quem fizer tiver um bom porquê, com certeza valerá a pena o investimento.

Leia também: Margareth Menezes anuncia desbloqueio de quase 1 bilhão de reais da Lei Rouanet

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Um bom evento pode canalizar informações para que qualquer negócio seja impulsionado. É para artistas que querem fazer uma gravação diferente, para empreendedores que querem lançar novas ferramentas e produtos, para eventos culturais etc. Um movimento neste sentido pode fazer com que a marca cresça, com que um produto seja lançado com mais força porque pode motivar e engajar as pessoas, e isso faz toda diferença

Por Rogério Fernandez, o especialista em gestão e organização de eventos atua na área desde 1998.

A Showdesign está no mercado desde 2002, criando experiências com a integração audiovisual em shows, festivais, gravações de DVD, formaturas e eventos corporativos.

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Bahia

Carnaval 2022: quanto custa a festa aos cofres públicos?

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Carnaval, tido como uma das principais celebrações do Brasil, exige investimentos de empresas privadas e, por acontecerem em espaços públicos, também necessitam de aporte de recursos dos governos.

Em 2020, no último Carnaval pré-pandemia, apenas as prefeituras de Olinda, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo injetaram, ao todo, R$ 86,7 milhões em obras de infraestrutura e no apoio às escolas de samba. Segundo os dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o gasto não é injustificado – o relatório emitido sobre o balanço das festas constatou que a folia movimentou R$ 9,7 bilhões na economia brasileira. 

Por conta da pandemia da COVID-19, as movimentações em torno do Carnaval diminuíram drasticamente e o investimento público também. Em 2022, 15 governos estaduais optaram por cancelar o feriado. No ano anterior, com a situação sanitária ainda mais grave, apenas 6 das 26 capitais brasileiras mantiveram as comemorações oficiais. De acordo com a CNC, a redução fez com que houvesse uma queda de mais de 46% na movimentação financeira gerada pelo período.

São Paulo

Em São Paulo, depois do cancelamento do evento em 2021 e do adiamento em 2022 pelo avanço da Pandemia, o tradicional carnaval no Sambódromo do Anhembi será realizado nos dias 22 e 23 de abril com uma verba pública total de R$ 56,6 milhões, 14,4% a mais do que o investido em 2020. De acordo com a São Paulo Turismo (SPTuris), empresa responsável pela organização do evento, os investimentos se justificam por conta do impacto positivo que têm na Cidade – em 2020, o retorno para a Prefeitura foi de R$ 227 milhões. O carnaval de rua na capital paulista, que na última realização recebeu R$ 14,7 milhões de investimento público, deve acontecer informalmente, sem apoio do governo, durante o final de semana do desfile. A Prefeitura propôs uma comemoração oficial nos dias 16 e 17 de julho, mas o evento ainda não foi confirmado.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, também com o Carnaval de 2021 cancelado e o de 2022 adiado, os desfiles tardios começaram na última quarta-feira (20) – na Marquês de Sapucaí e na Intendente Magalhães. De acordo com os organizadores da festa, a infraestrutura do evento recebeu mais de R$ 45 milhões entre investimentos públicos e privados. Assim como em São Paulo, o tradicional carnaval de rua do Rio de Janeiro também foi cancelado e não tem data para acontecer de maneira oficial, mas a estimativa proposta em 2021 pela Dream Factory, empresa responsável pela organização do evento, era de que a comemoração pública custaria R$ 39 milhões. Na última folia pré-pandemia, o custo total foi de R$ 36 milhões, sendo R$ 9,2 milhões de investimento público e o restante repassado por meio da iniciativa privada. 

Salvador

O Carnaval de Salvador, um dos mais conhecidos e celebrados do país, também foi oficialmente cancelado em 2022. Com expectativa de 6 mil pessoas por dia de evento, o “Carnasal”, festa com investimento privado que acontece entre os dias 21 e 23 de abril, foi a saída para que os soteropolitanos comemorassem o carnaval fora de época. De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a suspensão do investimento público para o carnaval de Salvador em 2022 foi de R$ 13 milhões. Em 2020, a prefeitura não informou o valor investido na comemoração. 

Pernambuco

Em Pernambuco, tanto a capital, Recife, quanto Olinda, na região metropolitana, são dois pólos conhecidos pelas celebrações de carnaval. Em ambos os municípios, as festas foram canceladas em 2021 e em 2022, mas parte dos investimentos públicos que seriam investidos na celebração foram revertidos para setores dependentes da renda dos dias de folia. No caso da capital, que em 2020 gastou R$ 18 milhões dos cofres públicos para a realização do evento, a prefeitura anunciou em janeiro o projeto “Recife AMA Carnaval”, que destinou R$ 10 milhões para trabalhadores, técnicos e coletivos culturais que participaram do carnaval recifense em 2019 e/ou 2020. 

Em Olinda, terra de um dos carnavais mais famosos do mundo, a prefeitura declarou, em paralelo ao cancelamento do evento deste ano, que distribuiria um auxílio especial para entidades, grupos, artistas e ambulantes que atuariam durante os dias do evento. Também foi anunciado, na ocasião, o “Circuito Cultural: Fomento à Cultura”, projeto de incentivo à realização de festivais municipais e um edital para concepção e execução de eventos multiculturais. De acordo com o portal de transparência da cidade, foram investidos, desde o começo do ano, R$ 1.186.583 na promoção do ciclo cultural e artístico que faz parte do carnaval olindense. Em 2020, o município destinou R$ 7 milhões à realização das comemorações. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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