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Negócios

Negócios: 6 vantagens da flexibilização do trabalho na sua empresa

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Por Renato Xavier, Diretor de Operações da Cesta Nobre

Muitas empresas estão adotando a flexibilização no trabalho. Afinal, essa prática pode ser bastante benéfica para os colaboradores e a organização, com o aumento da satisfação e daprodutividade dos funcionários e a redução de gastos com horas extras.

No entanto, para isso, é necessário que o horário flexível seja implementado corretamente, para que a empresa não perca o controle sobre os processos internos. É importante avaliar se a própria estrutura do negócio permite esse tipo

Como funciona a flexibilização do trabalho?

A flexibilização é um modelo de trabalho em que os funcionários não têm um horário fixo para a entrada na empresa. Assim, nem todos entram às 8 ou às 9 e vão sair às 17 ou às 18. Cada um começa a trabalhar no momento em que for mais conveniente, dentro do funcionamento normal da empresa.

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Dessa forma, uma pessoa pode chegar mais cedo em um dia e mais tarde no outro, de acordo com o que for mais adequado. Isso não significa que ela vai trabalhar menos ou mais, pois o regime de trabalho de cerca de 8 horas por dia, ou 44 horas por semana, deve ser mantido. Do mesmo modo, a remuneração também não muda.

Quais as vantagens do trabalho flexível?

De acordo com um levantamento da consultoria Bain & Company, 70% dos trabalhadores preferem trabalhar em um regime flexível. Ou seja, a flexibilização do trabalho é um anseio dos próprios profissionais, trazendo benefícios para eles e para a organização como um todo. Veja os principais a seguir.

1. Menos falta

Uma das vantagens percebidas em curto prazo é a redução dos atrasos e das faltas. Pois, com o horário flexível, o trabalhador pode conciliar melhor o trabalho com outros compromissos. Por exemplo, não precisa mais chegar atrasado para levar os filhos à escola ou sair mais cedo para ir ao médico. Independentemente da rotina que ele adotar, vai continuar trabalhando o mesmo tempo.

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2. Maior produtividade

É fato que as pessoas são mais produtivas em horários diferentes. Se a empresa impõe uma mesma jornada para todos, é comum que os trabalhadores sejam mais lentos em alguns momentos ou até percam tempo procrastinando. Assim, a flexibilização do trabalho permite que cada funcionário escolha o momento em que é mais produtivo, aumentando a produtividade geral da empresa.

3. Redução de horas extras

Uma vez que as pessoas são mais produtivas, também não é necessário que elas façam tantas horas extras para terminarem suas tarefas. Com isso, a organização pode reduzir custoscom o pagamento de encargos e com a própria manutenção do espaço físico (água, energia elétrica etc.).

4. Colaboradores mais satisfeitos

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Com uma rotina mais organizada, que permite a conciliação da vida pessoal com a profissional e a adequação ao ritmo de cada um, os funcionários ficam mais felizes no seu trabalho. Além disso, eles ficam mais satisfeitos com a própria empresa, por perceberem uma preocupação dela em oferecer mais bem-estar e qualidade de vida.

5. Retenção de talentos

Em consequência, os colaboradores mais satisfeitos dificilmente vão deixar a organização. Isso contribui para a retenção de talentos, reduzindo custos com a seleção e o treinamento de novos profissionais.

6. Melhora do clima organizacional

Trabalhadores mais produtivos, felizes e satisfeitos só ajudam a melhorar o clima da companhia como um todo. Dessa forma, cria-se uma cultura colaborativa, em que as pessoas contribuem ainda mais para o sucesso do negócio.

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Como é possível adotar esse modelo?

Apesar de ser bastante vantajosa, a flexibilização do trabalho não deve ser adotada indiscriminadamente. A empresa corre o risco de perder o controle sobre seus funcionários, tendo resultados contrários ao esperado. Portanto, confira um passo a passo para aderir a esse modelo.

Conheça a sua empresa

O primeiro passo é estudar bem todos os processos e a infrastrutura da empresa. É necessário avaliar se é possível ter um horário mais flexível e em que setores e para quais profissionais. Em muitos casos, é importante fazer algumas mudanças na infraestrutura, ainda que não sejam obrigatórias.

Entenda o perfil dos colaboradores

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Em seguida, é hora de verificar quais funcionários gostariam desse modelo e podem trabalhar em horário flexível. É bom destacar que nem todos se adaptam a esse modo de trabalho, por gostarem de uma rotina mais rigorosa. Já algumas funções pedem mais rigidez, por serem necessárias para o funcionamento da organização.

Faça um período de transição

Para saber se a ideia vai dar certo, pode-se mudar aos poucos. Dá para testar com um ou dois setores primeiro e expandir de acordo com os resultados. Nesse tempo, é importante avaliar se está dando certo e realizar alguns ajustes, caso seja necessário, pois não existe um padrão para o horário flexível. Ele deve se adequar às necessidades da organização e dos seus funcionários.

Estabeleça regras

Ora, a flexibilização também não significa que cada profissional vai entrar e sair quando quiser. Por exemplo, mesmo que ele seja mais produtivo na madrugada, não dá para ele trabalhar esse horário se não é o de funcionamento da empresa. O recomendável é estabelecer limites e regras, conforme o que for mais conveniente para a organização e a equipe de trabalho.

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Mantenha um controle

O maior problema da flexibilização do trabalho pode ser a empresa perder o controle sobre a frequência dos colaboradores. Para evitar que isso aconteça, é bom adotar medidas mais rigorosas, como um ponto eletrônico, que permite acompanhar a entrada e a saída de cada um diariamente, e um software de gestão de tarefas, que facilita o monitoramento de prazos de entrega.

Conscientize a equipe

Mas de nada adianta tentar implementar o horário flexível sem a adesão dos seus funcionários. Por isso, é fundamental conversar e ouvir a opinião deles. Também é importante realizar treinamentos sobre as mudanças, inclusive das ferramentas de controle, orientando sobre essas vantagens. Pode-se, ainda, estipular regras e punições para quem descumprir o que for combinado.

De qualquer forma, vale a pena estudar a flexibilização do trabalho e verificar se ela é viável para a sua organização. Portanto, converse com os seus trabalhadores, pois, se for implementada corretamente, essa prática pode ser muito vantajosa.

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Fonte: Cesta Nobre

Chamadas

Nova regra mudará tudo! Veja se sua empresa perturba a saúde mental dos funcionários

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A saúde mental dos funcionários nunca foi tão discutida, mas agora virou regra: a nova atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) obrigará as empresas a monitorarem e prevenirem riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Mas o que isso significa na prática? As companhias terão que identificar fatores como assédio moral, sobrecarga e jornadas exaustivas para evitar que seus funcionários adoeçam. Mas o que acontece se não cumprirem essa exigência? Penalidades severas estão no horizonte!

Nos últimos anos, os afastamentos por transtornos mentais dispararam no Brasil. Mas em 2024, o cenário atingiu um novo recorde: 472 mil licenças concedidas, um aumento de 67% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Previdência Social. Esse crescimento alarmante acelerou a necessidade de mudanças, e a partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas deverão adotar medidas para proteger a saúde psicológica dos seus trabalhadores.

O que muda com a nova NR-1 para a saúde mental?

Mas, afinal, o que as empresas precisarão fazer? A principal mudança será a inclusão obrigatória da avaliação de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Isso significa que as companhias precisarão:

  • Identificar fatores de risco como sobrecarga, insegurança no emprego e assédio moral;
  • Avaliar a gravidade desses riscos e definir prioridades de ação;
  • Implementar medidas preventivas e corretivas;
  • Monitorar continuamente a eficácia dessas ações.

Mas não basta apenas dizer que se preocupa com a saúde mental. Empresas que não levarem a exigência a sério poderão enfrentar fiscalizações, multas e até processos trabalhistas. “A atualização tira a saúde mental da esfera de ‘benefício’ e a posiciona como uma questão de compliance e gestão de riscos”, afirma Ana Carolina Peuker, especialista em saúde mental no trabalho.

Empresas que não se adaptarem podem pagar caro

As companhias que não cumprirem as novas regras poderão sofrer autuações, multas e até interdições. Mas há consequências ainda mais graves: funcionários que adoecerem devido ao ambiente de trabalho poderão acionar a Justiça e solicitar indenizações por danos morais e materiais. Além disso, empresas que ignorarem a NR-1 podem enfrentar processos administrativos e ações civis públicas movidas pelo Ministério Público do Trabalho.

Tatiana Pimenta, CEO da Vittude, alerta para o problema do “wellbeing washing”, que ocorre quando empresas tentam parecer preocupadas com a saúde mental, mas sem adotar medidas concretas. “Muitas vão criar campanhas e palestras motivacionais, mas se a rotina continuar tóxica, nada muda de verdade”, diz.

Veja mais:

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Impacto na cultura corporativa na saúde mental do trabalhador?

A mudança na legislação pode transformar a cultura organizacional, mas especialistas alertam que os primeiros impactos levarão tempo para aparecer. “Os resultados reais podem levar de dois a cinco anos para se consolidarem”, afirma Peuker. Mas, para os funcionários, a nova regra já representa um avanço significativo na proteção contra ambientes de trabalho abusivos.

Com a exigência de ações concretas, empresas que antes negligenciavam o bem-estar dos funcionários agora serão obrigadas a agir. Mas será que todas farão isso da forma correta? O tempo dirá, mas uma coisa é certa: ignorar a nova regra pode sair muito caro para quem não levar a sério a saúde mental no ambiente corporativo.

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Contabilidade

Resultado de Enquete do Jornal Contábil revela incertezas e desafios da Reforma Tributária para contadores

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A Reforma Tributária, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, tem gerado debates acalorados e expectativas diversas entre os profissionais da área contábil. Uma recente enquete realizada pelo Jornal Contábil buscou mapear as principais preocupações dos contadores em relação às mudanças propostas. Os resultados revelam um cenário de incertezas, desafios e a necessidade de adaptação por parte dos profissionais

Tabelas dos Gráficos da Enquete sobre a Reforma Tributária

1. O que você percebe que mais preocupa seus clientes sobre a Reforma Tributária?

PreocupaçãoPercentual
Aumento da carga tributária67,8%
Necessidade de revisar o modelo de negócios5,4%
Insegurança jurídica na transição1,5%
Falta de clareza sobre os impactos financeiros25,4%

2. Na sua opinião, qual é o maior desafio da Reforma Tributária para os contadores?

DesafioPercentual
Adaptação às novas regras e exigências fiscais69,7%
Mudança na forma de apuração e aproveitamento de créditos9%
Impacto da tributação no destino e novas alíquotas5,2%
Custos de adaptação tecnológica e obrigações acessórias16,1%

Leia: Comunicado Oficial: Jornal Contábil Oferece Palestras Gratuitas Sobre Reforma Tributária em Todo o Brasil

3. Você sente que já tem informações suficientes para orientar seus clientes sobre a Reforma Tributária?

RespostaPercentual
Sim, estou acompanhando e me preparando6,8%
Mais ou menos, ainda há muitas dúvidas15,8%
Não, preciso de mais informações e capacitação77,4%

4. O que poderia ajudar você e seu escritório na transição da Reforma Tributária?

AjudaPercentual
Materiais práticos e guias explicativos44,5%
Treinamentos específicos sobre a nova tributação40,9%
Ferramentas tecnológicas para facilitar a adaptação10,2%
Parcerias estratégicas com especialistas em planejamento tributário4,4%

Baixe a Planilha em PDF da Enquete

Como foi Realizada Enquete: A enquete foi computada no canal e comunidades do whatsapp do Jornal Contábil em Fevereiro de 2025

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Chamadas

ESG abre caminho para novas oportunidades na contabilidade

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O conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) já se tornou um dos pilares para o futuro dos negócios, mas ainda há muitas empresas que não sabem como aplicá-lo corretamente. E é aí que os contadores entram em cena! A contabilidade, que antes era vista apenas como uma ferramenta para organizar números e tributos, agora tem um papel fundamental na adoção de práticas sustentáveis dentro das organizações.

Se antes as demonstrações financeiras se limitavam a números e balanços, agora elas incluem também a transparência ambiental e social. Empresas que querem atrair investidores, conquistar consumidores e se destacar no mercado precisam demonstrar um compromisso real com a sustentabilidade. Mas isso não significa apenas falar sobre o assunto, e sim relatar e comprovar o impacto social e ambiental das operações.

E é exatamente isso que o ESG contábil proporciona: uma nova maneira de integrar esses aspectos na rotina financeira das empresas, garantindo relatórios confiáveis, auditorias e uma visão mais ampla sobre o impacto dos negócios. Mas como esse movimento funciona na prática?

O que é ESG contábil e por que ele está transformando o mercado?

O ESG contábil nada mais é do que a aplicação dos princípios de sustentabilidade dentro da contabilidade. Ele envolve a coleta e análise de dados financeiros e não financeiros para que as empresas possam medir o quanto suas ações realmente são sustentáveis.

Alguns exemplos práticos de ESG dentro da contabilidade incluem:

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  • Relatórios que detalham a emissão de gases de efeito estufa e o impacto ambiental da empresa.
  • Indicadores sobre diversidade e inclusão dentro do quadro de funcionários.
  • Transparência sobre práticas trabalhistas e engajamento com stakeholders.

Isso significa que contadores com conhecimento em ESG não só podem ajudar empresas a se adequarem às novas normas, mas também agregar valor ao mercado, atraindo novos clientes e fortalecendo suas carreiras.

Por que ESG contábil é um diferencial para empresas e investidores?

Empresas que adotam práticas sustentáveis não apenas seguem regulamentações ambientais, mas também se tornam mais atrativas para investidores. E isso não é exagero!

Os investidores estão cada vez mais atentos a critérios ESG antes de colocar dinheiro em uma empresa. Isso acontece porque empresas sustentáveis tendem a ser mais resilientes a crises e menos propensas a problemas jurídicos ou financeiros relacionados ao meio ambiente e à governança.

Além disso, consumidores estão priorizando marcas que se preocupam com o impacto que causam. Relatórios contábeis que incluem métricas ESG podem ser um fator decisivo na hora de conquistar clientes que buscam transparência e responsabilidade.

Veja mais:

Oportunidade para contadores: como atuar com ESG

Os contadores que se especializarem em ESG contábil terão uma vantagem competitiva enorme nos próximos anos. Afinal, o ESG não é apenas um movimento passageiro, mas sim um novo padrão de mercado.

Para atuar nesse setor, os profissionais devem se capacitar em temas como:

Regulamentações ambientais que afetam as empresas.
Normas internacionais de relatórios sustentáveis.
Ferramentas para calcular o impacto ambiental e social das organizações.
Identificação de greenwashing (empresas que tentam parecer sustentáveis, mas na prática não são).

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O perigo do greenwashing e a responsabilidade dos contadores

Se por um lado o ESG tem trazido avanços para o mercado, mas por outro também há empresas que tentam enganar consumidores ao se venderem como sustentáveis sem realmente aplicar essas práticas. Esse fenômeno é conhecido como greenwashing, uma estratégia de marketing que cria uma imagem falsa de sustentabilidade.

Casos famosos de greenwashing mostram como empresas já foram advertidas por propaganda enganosa. Exemplos incluem:

  • Volkswagen, que manipulou dados sobre emissões de poluentes.
  • Fiat, que anunciou um “pneu superverde” sem comprovação ambiental.
  • Ford, que divulgou um modelo de carro como ecológico, mas que na prática teve péssimo desempenho ambiental.

Os contadores têm um papel crucial em evitar que esse tipo de prática aconteça. Mas como? Através da auditoria e da transparência dos relatórios financeiros, garantindo que as empresas realmente estejam cumprindo o que prometem.

Como as PMEs podem se beneficiar do ESG?

Muita gente acredita que sustentabilidade é coisa de empresa grande, mas esse conceito já chegou também às Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Para essas empresas, o ESG pode trazer benefícios como:

Redução de custos (adotando práticas mais eficientes).
Acesso a crédito facilitado, já que algumas instituições oferecem condições melhores para empresas sustentáveis.
Atração de clientes que preferem comprar de empresas que prezam pela responsabilidade social.

ESG não é modismo, é o futuro da contabilidade!

A contabilidade deixou de ser apenas um setor burocrático e se tornou um aliado estratégico das empresas, ajudando na construção de um futuro mais sustentável. Mas para isso, os contadores precisam se atualizar e entender como o ESG contábil pode ser aplicado na prática.

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O desafio é grande, mas as oportunidades são ainda maiores! Afinal, quem se especializar em ESG não só terá mais chances de crescimento profissional, mas também poderá ajudar empresas a fazerem a diferença no mercado e no mundo.

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