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Folguista: Veja do que se trata esse profissional

O folguista é aquele profissional que atua cobrindo as folgas ou ausências de outros colaboradores em uma escala de revezamento.
Todo colaborador tem direito ao descanso semanal remunerado, e, nas escalas de revezamento isso não é diferente.
Quando a atividade de trabalho não permite que o posto fique sem alguém, a alternativa é a contratação de um profissional folguista.
Mas a contratação desse profissional, envolve algumas regras que a sua empresa deve se atentar.
Por isso, separamos neste texto as principais dúvidas sobre esse tipo de atuação.
Boa leitura!
O que é folguista?
Como falamos no início do texto, o folguista é o profissional que cobre as ausências dos colaboradores em uma escala de revezamento.
Ele representa a figura de apoio e está sempre a disposição.
Dessa forma, ele também costuma atuar em turnos diferentes.
Vamos tomar como exemplo, uma atividade em que os colaboradores atuem em escala 6×1, seis dias de trabalho para um de descanso.
Esse dia de descanso será coberto pelo folguista, para garantir que todos os outros continuem dentro de suas jornadas pré-definidas sem variações.
Esse profissional também costuma ser confundido com o trabalhador intermitente.
Mas, preste bastante atenção, pois, são funções diferentes.
Diferença entre folguista e intermitente
O trabalho intermitente, é aquele em que se presta serviço em uma eventualidade, quando a empresa precisa de mais mão de obra.
O empregado contratado na modalidade de intermitente, é convocado para suprir uma demanda pontual, e pode ser chamado por uma semana, um mês ou até mesmo meses consecutivos.
Esse trabalhador também deve receber ao final de cada dia de trabalho.
O valor a ser recebido é acertado previamente no contrato de trabalho.
Então, se ele foi convocado por um dia, ao final deste dele o colaborador intermitente deve receber o valor total das horas prestadas mais verbas trabalhistas como férias, DSR, décimo terceiro.
Tudo que for pago deve ser descrito em um recibo, para que o colaborador possa conferir se está tudo certo.
Agora que eu expliquei todas as particularidades do trabalhador intermitente, você deve estar pensando “Mas o folguista também é chamado para suprir uma demanda”.
Sim, entretanto, o folguista, fica a disposição do empregador e é sempre chamado para cobrir a folga de outro profissional.
Geralmente essas folgas são semanais, por isso, diferente do trabalhador intermitente o folguista não possui muito tempo de inatividade, ele é sempre requisitado.
O folguista também não pode ser confundido com um trabalhador temporário.
Também são contratações muito diferentes.
Os funcionários temporários devem ser contratados por um agência de trabalho temporário e não possuem nenhum vínculo empregatício com a empresa contratante.
Portanto, seus pagamentos, recolhimento de verbas trabalhistas, assinaturas de contrato, é tudo feito por essa agência.
Mas, agora que falamos sobre os vínculos entre empresa e colaborador, isso nos leva a uma outra dúvida bem comum quando o assunto é folguista: seu vínculo empregatício.
Vamos entender mais sobre isso e o que diz a legislação sobre os folguistas.
O que diz a lei sobre o folguista
A legislação trabalhista brasileira não faz menção única ao trabalho de folguista.
Isso quer dizer que não existe nenhuma norma que trate sobre essa relação de emprego.
Entretanto, isso não quer dizer que sua empresa possa infringir todas as determinações da legislação trabalhista.
Esse profissional possui os mesmos direitos de um trabalhador fixo, regidos pela CLT.
A diferença é que ele atua fazendo a figura de apoio, suprindo a demanda do empregador que precisa conceder folga ao seu quadro de trabalhadores fixos, mas não pode deixar de ter alguém no posto.
Quais os direitos do folguista
Quando falamos sobre os direitos dos folguistas devemos considerar os direitos de um colaborador comum e isso inclui uma série deles, acompanhe abaixo:
Reconhecimento de vínculo empregatício
Esse é um dos mais importantes que sua empresa não pode deixar de cumprir.
Isso é, se você tem uma pessoa fixa, que recebe pela sua empresa, presta serviço de forma contínua e deve cumprir horários e seus chamados.
Ela tem um vínculo empregatício com você.
Conforme descrito no artigo 3° da CLT:
“Art. 3º – Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.
É muito importante fazer essa contratação da forma correta, pois, na justiça trabalhista existem muitos pedidos de reconhecimento de vínculo empregatício vindo de folguistas.
E, a maioria das jurisprudências possuem o mesmo entendimento nesses casos e reconhecem o vínculo do empregado com a empresa em questão.
Por isso, sua empresa não deve deixar de contratar esse profissional formalmente. Com registro na carteira de trabalho e a assinatura de contrato de trabalho.
Salário
Quando a sua empresa contrata um folguista ele deve ter um valor especificado para seu salário.
Seja ele calculado por hora, mês, semana ou por dia trabalhador.
É importante ressaltar que sua empresa não pode conceder um salário menor que o salário mínimo vigente, ou menor do que o piso salarial estabelecido para a categoria.
Mas qual categoria?
Bom, a categoria para qual o folguista será contratado.
Se ele for contratado como faxineiro, sua empresa deve utilizar como base o piso salarial para a categoria de faxineiro.
Verbas trabalhistas
Como falamos acima, este profissional é regido pela CLT assim como os outros do quadro de funcionários.
Logo, ele tem direito à todas as verbas trabalhistas, como: férias, décimo, terceiro, vale transporte, recolhimento do FGTS, horas extras, descanso semanal remunerado e até mesmo adicional noturno se lhe couber.

Benefícios previdenciários
Assim como todas as verbas descritas acima, o folguista também possui direito aos benefícios previdenciários, como: aposentadoria, auxílio maternidade, auxílio-doença entre outros.
Jornada de trabalho
Essa é uma das partes que as empresas mais se confundem.
Para definir uma jornada de trabalho para esse empregado, devemos novamente partir do princípio que ele possui os mesmos direitos de um celetista, pois ele é contratado pela CLT.
Então, assim como estabelece o artigo 58 da CLT, ele poderá ter uma jornada de até 8 horas diárias, desde que não seja especificado outro limite.
Podendo ser essa jornada estendida em até 2 horas extras diárias.
Se ele cobre a folga de outro funcionário, como definir uma jornada?
Bom, nesse caso sua empresa deverá especificar na carteira de trabalho e no contrato, que se trata de um profissional folguista.
Portanto, a jornada dele está sujeita a variações de horário e a uma escala de revezamento.
Isso quer dizer que, ele terá um limite de horas para trabalhar, entretanto sua jornada não será habitual como exemplo uma jornada de segunda a sábado, ela será estipulada de acordo com as folgas que ele deverá cobrir.
Vale a pena ressaltar que, algumas categorias possuem outra previsão de limite para jornada de trabalho.
É importante ficar de olho nas convenções coletivas da categoria do profissional.
Intervalo intrajornada
O intervalo intrajornada ou horário de almoço, também é um direito garantido ao folguista.
Conforme previsto no artigo 71 da CLT, quando uma jornada de trabalho exceder seis horas diárias, é obrigatória a concessão de um intervalo de no mínimo 1 hora.
Caso não seja expresso nenhum outro limite por acordo ou convenção coletiva, esse intervalo não pode exceder 2 horas.
Agora, quando a jornada não exceder 6 horas diárias, o intervalo obrigatório será de 15 minutos, quando a jornada ultrapassar 4 horas diárias.
Por isso, é importante ressaltar novamente a conferência da convenção coletiva da categoria para verificar se existe outro tempo para o intervalo intrajornada expresso.
Intervalo interjornada
Conforme descrito no artigo 66 da CLT, entre uma jornada e outra o colaborador deverá ter um descanso de no mínimo 11 horas seguidas.
Isso é ainda mais importante no caso dos folguistas que sofrem variações de horários, esse descanso entre uma jornada e outra é bastante benéfico a sua saúde.
Portanto, sua empresa deve ficar de olho na escala de trabalho, para que o intervalo interjornada seja cumprido da forma correta.
Agora sim, falamos sobre todos os direitos básicos de um folguista.
Você já sabe o que é este profissional e quais são seus direitos.
Mas, antes de terminar o texto quero responder algumas dúvidas comuns a respeito do profissional folguista, acompanhe!
Quem pode ser folguista?
Essa é uma dúvida bastante relevante.
Mas, não existe uma resposta exata para isso.
A verdade é que qualquer estabelecimento ou serviço que atua com escala de revezamento pode contratar um folguista.
Dentre as categorias mais comuns que costumam contratar folguistas estão: porteiros, vigias, segurança, babás e empregadas domésticas.
Qualquer pessoa, desde que tenha as qualificações necessárias para o posto pode atuar com essa escala de revezamento, basta aceitar essa modalidade ao firmar o acordo com o empregador.
Como contratar um folguista
Como falamos acima, caso você deseje contratar um profissional folguista, você deve anunciar que a vaga é para esta condição.
Assim os candidatos em questão já saberão do que se trata.
Então, caso você queira contratar um porteiro para cobrir folgas em um condomínio, é importante falar que ele atuará na condição de folguista.
E, além disso, você deverá seguir o procedimento padrão, deverá ser feito um contrato de trabalho escrito que conste essa condição de revezamento, além do registro na carteira profissional do empregado e todas as etapas de uma contratação.
Como calcular salário de folguista
O cálculo do salário de um folguista deverá ser feito com base no que foi informado em sua contratação, seja ele feito por um valor mensal, semanal, diário ou hora.
A partir disso, o cálculo da folha de pagamento será feito normalmente como é feito para os outros funcionários, com recolhimento do FGTS, proventos e descontos.
Lembrando que, quando ele atuar em horário noturno, das 22h até as 5h, deverá ser feito o acréscimo do adicional noturno em seu salário.
Conforme especificado no artigo 73 da CLT, o cálculo desse acréscimo será de pelo menos 20% em cima da hora diurna do cargo.
Além disso, o folguista que atua na função de vigilante também tem direito ao adicional de periculosidade.
Pois, sua atividade o expõe ao perigo.
Qual a escala de um folguista?
Uma das outras dúvidas comuns é sobre a escala de um folguista.
Lembrando que escala é diferente de jornada, uma escala refere-se aos dias em que o colaborador deverá comparecer ao local de trabalho.
Já a jornada serão as horas em que ele irá atuar.
Portanto, na maioria dos casos não existe uma escala fixa para o folguista a escala vai sendo preenchida conforme ele for cobrindo as folgas dos demais.
Por isso, é importante que a sua empresa ou condomínio tenha um bom controle de jornada e escala.
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Fonte: PontoTel

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Governo avisa sobre mensagem de abertura das inscrições para o CNU 2025
O Concurso Nacional Unificado (CNU) é um das grandes oportunidades do atual governo para assumir um cargo público.

Todo ano, milhares de concurseiros aguardam ansiosamente a abertura das inscrições para o Concurso Público Nacional Unificado (CNU), mas nem tudo que aparece na internet é confiável. Mas, desta vez, o alerta vem direto do Ministério da Gestão: mensagens circulando sobre a abertura do CNU 2025 são falsas e fazem parte de um golpe para roubar dados pessoais dos candidatos.
Golpe usa site falso para enganar concurseiros
O CNU ganhou destaque no cenário dos concursos públicos, unificando diversas vagas federais e atraindo milhões de candidatos. Mas o sucesso também atraiu golpistas. Com o grande número de interessados, criminosos criaram páginas que imitam o site oficial do concurso para induzir os candidatos a preencherem formulários fraudulentos com dados pessoais. Mas o problema não para por aí!
Os golpistas aproveitam a ansiedade dos candidatos para espalhar links falsos por redes sociais e aplicativos de mensagens, fingindo que as inscrições já estão abertas. Mas, segundo o Ministério da Gestão, até o momento, nenhuma informação oficial foi divulgada sobre o cronograma do CNU 2025.
Como identificar se a inscrição no CNU é verdadeira ou golpe?
A primeira regra é simples: informações sobre concursos públicos devem ser consultadas exclusivamente em canais oficiais. Mas como saber se uma mensagem é confiável? Confira algumas dicas:
✔ Desconfie de links suspeitos – Antes de clicar em qualquer site que promete inscrição no CNU 2025, verifique se ele realmente pertence ao governo. O endereço oficial do governo federal sempre termina com “.gov.br”.
✔ Consulte as redes sociais oficiais – O Ministério da Gestão e outros órgãos federais usam perfis verificados para divulgar informações verdadeiras. Se a informação não está lá, provavelmente é golpe.
✔ Não compartilhe informações sem checar – Mensagens sobre inscrições abertas podem parecer legítimas, mas se não forem confirmadas em fontes oficiais, melhor não repassar.
✔ Fique de olho em erros – Sites falsos costumam ter erros de digitação, design duvidoso e pedidos estranhos, como solicitação de dados bancários. Mas se algum detalhe parecer suspeito, melhor não confiar.
✔ Dúvida? Acesse o portal do governo – O site oficial do CNU será divulgado diretamente pelo Ministério da Gestão. Para conferir qualquer novidade, acesse sempre o gov.br.
Golpes como esse são comuns, mas podem ser evitados
Essa não é a primeira vez que golpistas tentam enganar candidatos. Mas como o CNU tem sido um dos concursos mais esperados dos últimos anos, a criatividade dos criminosos aumentou. Em 2024, mais de 2,1 milhões de pessoas participaram da primeira edição do concurso, e o interesse para 2025 é ainda maior.
Mas não há motivo para pânico! Seguindo as orientações corretas e conferindo as informações nos canais certos, você não será enganado.
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O que fazer se receber uma mensagem suspeita sobre o CNU?
Se você receber um link ou e-mail sobre a abertura das inscrições do CNU 2025, siga estes passos:
🔹 Não clique no link sem antes confirmar a informação em fontes oficiais.
🔹 Não informe seus dados em sites desconhecidos.
🔹 Denuncie o golpe para que outras pessoas não sejam enganadas. O ideal é reportar para a Polícia Federal, o Procon e o próprio Ministério da Gestão.
🔹 Oriente outros concurseiros – Compartilhe esse alerta com amigos e familiares para que mais pessoas fiquem atentas.
Atenção redobrada para evitar fraudes com o CNU
O CNU 2025 promete ser mais um grande marco nos concursos públicos, mas qualquer informação sobre suas inscrições precisa vir de fontes oficiais. Mas, enquanto o edital não sai, a melhor estratégia é manter-se informado pelos canais do governo e evitar cair em golpes.
Portanto, se alguém te disser que o CNU já abriu as inscrições, desconfie! Mas se você seguir essas dicas, estará protegido e pronto para se inscrever de forma segura quando as inscrições forem oficialmente anunciadas.
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Como saber se alguém está usando seu celular corporativo remotamente
Está com o celular da empresa ou desconfia que alguém está suando o aparelho corporativo a distância? Cuidado!

A tecnologia facilita a vida, mas também abre espaço para preocupações – principalmente quando o assunto é segurança digital. Mas se você acha que só hackers altamente treinados conseguem invadir um celular, é melhor repensar. O acesso remoto indevido a dispositivos corporativos pode acontecer de forma sorrateira, mas também pode deixar rastros.
Celulares de trabalho costumam conter informações sensíveis, mas muitas vezes não recebem o mesmo cuidado que notebooks ou computadores empresariais. Mas como saber se alguém está acessando seu smartphone sem permissão? Separamos alguns sinais que podem indicar invasões e algumas estratégias para reforçar a segurança do seu aparelho.
1. Impressões digitais que você não cadastrou no celular
Se o seu celular tem desbloqueio por biometria, você pode conferir rapidamente se há algo estranho. Mas como? Vá até as configurações de segurança e verifique as impressões digitais cadastradas. Se encontrar alguma que você não reconhece, pode ser um forte indício de que alguém tentou (ou conseguiu!) adicionar um acesso extra ao seu dispositivo.
Nesse caso, remova imediatamente as digitais suspeitas, troque sua senha e ative a autenticação em dois fatores sempre que possível.
2. Aplicativos recentes que você não usou
Seu celular pode estar te entregando pistas sem você perceber. Mas calma, não precisa ser especialista em tecnologia para investigar!
Dê uma olhada nos aplicativos abertos recentemente. Se houver algum que você não usou – especialmente apps de e-mail, gerenciadores de arquivos ou redes sociais –, isso pode ser um sinal de acesso indevido. Mas pode ser só um engano? Sim, mas se esse tipo de comportamento continuar acontecendo, vale ficar de olho.
Uma boa estratégia é ativar o histórico de atividades, disponível em muitos sistemas operacionais, para monitorar quais aplicativos foram usados e em que horários.
3. Ícones e widgets mudando de lugar no celular
Você abre a tela inicial e percebe que os ícones estão bagunçados, widgets desapareceram ou novos atalhos foram criados. Mas você não lembra de ter feito isso! Esse é um sinal clássico de que alguém pode ter acessado seu celular sem você saber.
Além disso, alterações em configurações de notificações, permissões de aplicativos ou até mudanças no papel de parede podem indicar que algo está errado.
4. Conversas estranhas e mudanças de comportamento
Já aconteceu de alguém te mencionar um assunto muito específico que só você deveria saber? Se alguém próximo começa a comentar sobre detalhes de e-mails, mensagens ou arquivos que estavam no seu celular, ligue o alerta. Mas não precisa sair acusando todo mundo sem provas!
Esse tipo de situação pode indicar que houve um acesso não autorizado às suas informações. Se isso acontecer, verifique os históricos de login de aplicativos e serviços conectados ao celular.
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5. Histórico de atividades no Google ou iCloud
Para usuários de Android, o Google mantém um registro de atividades que pode ser consultado em Minha Atividade no Gerenciador de Contas Google. Para quem usa iPhone, o iCloud também registra acessos e alterações importantes. Mas e se você encontrar algo suspeito?
Se houver logins de locais ou dispositivos que você não reconhece, é recomendável alterar a senha imediatamente e ativar notificações de segurança para novos acessos.
6. Ferramentas de segurança para capturar invasores de celular
Se você quer um nível extra de proteção, pode instalar aplicativos que detectam tentativas de acesso indevido. O Intruder Detect, por exemplo, tira fotos de quem tenta desbloquear seu celular sem sucesso. Mas, se seu celular for corporativo, consulte o setor de TI da empresa antes de instalar qualquer ferramenta extra.
Como evitar futuros acessos indevidos?
Agora que você já sabe como identificar invasões, é importante tomar algumas medidas preventivas:
✔ Troque suas senhas regularmente e evite usar combinações óbvias como “123456” ou sua data de nascimento.
✔ Ative a autenticação em dois fatores para que qualquer tentativa de login precise de um código extra.
✔ Revise os dispositivos conectados à sua conta Google ou Apple e remova os que não reconhecer.
✔ Evite usar redes Wi-Fi públicas sem proteção, pois elas podem facilitar ataques remotos.
✔ Sempre bloqueie o celular ao deixá-lo longe de você, principalmente em ambientes de trabalho compartilhados.
Pode parecer paranoia, mas proteger seu celular corporativo não é exagero, e sim uma necessidade. O uso indevido do seu aparelho pode comprometer informações sensíveis, causar vazamento de dados e até prejudicar sua reputação profissional.
Se notar qualquer sinal de atividade suspeita, não ignore. Mas antes de entrar em desespero, siga os passos acima para verificar o que está acontecendo. E se precisar, envolva o setor de TI da sua empresa para garantir que seu dispositivo esteja seguro. Afinal, prevenir sempre será melhor do que remediar.
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5 etapas para passar na entrevista de empreso neste ano
A entrevista de emprego é o maior desafio para sua contratação ultimamente? Aprenda o que fazer para conseguir a vaga.

Conseguir um emprego é um desafio, mas passar na entrevista pode ser ainda mais difícil. Mas não precisa entrar em pânico! A entrevista não é apenas um teste técnico, mas um momento de conexão entre você e a empresa. O recrutador quer saber se você se encaixa no time, mas também se a vaga faz sentido para você. E isso exige preparação, mas também autenticidade.
Muitas pessoas se preocupam apenas com o que falar, mas esquecem que a forma como falam também conta muito. Então, se você quer mandar bem e garantir aquela vaga dos sonhos, siga estas 5 etapas essenciais para impressionar os recrutadores!
1. Conheça bem a empresa e a vaga de emprego
Parece básico, mas muitos candidatos chegam à entrevista sem saber quase nada sobre a empresa. Mas o recrutador percebe isso rapidinho. Então, antes do grande dia, mergulhe na pesquisa!
- Acesse o site da empresa e entenda seus valores, missão e cultura.
- Veja as redes sociais para saber como a empresa se comunica e quais novidades estão em alta.
- Leia sobre a vaga e veja quais habilidades são mais exigidas.
Assim, quando perguntarem “Por que quer trabalhar aqui?”, você terá uma resposta certeira e alinhada com o que a empresa busca. Mas, mais do que impressionar, isso ajuda você a entender se realmente quer estar nesse ambiente de trabalho.
2. Treine suas respostas (de preferência, falando em voz alta!)
Na hora da entrevista, muita gente trava, mas isso acontece porque não treinaram antes. E improvisar pode ser arriscado! Então, pegue um espelho, ligue a câmera do celular e grave suas respostas para ver como está seu tom de voz, postura e clareza.
Aqui estão algumas perguntas clássicas que você pode treinar:
- Fale um pouco sobre você.
- Quais são seus pontos fortes e fracos?
- Onde você se vê em cinco anos?
O segredo não é decorar um texto pronto, mas estruturar uma resposta coerente. Mas lembre-se: o recrutador quer autenticidade, então nada de parecer um robô recitando frases decoradas.
3. Use o método STAR para brilhar nas perguntas difíceis
O recrutador pode perguntar algo como “Me fale sobre um momento em que você teve que resolver um problema difícil no trabalho.” E se você não souber estruturar a resposta, pode acabar se enrolando.
Mas existe um truque para evitar isso: o método STAR!
- Situação: Explique o contexto.
- Tarefa: Qual era seu papel?
- Ação: O que você fez?
- Resultado: Qual foi o impacto positivo?
Exemplo: Se perguntarem como você lida com prazos apertados, ao invés de responder “eu sou muito organizado”, você pode dizer:
“Em um antigo projeto, tínhamos um prazo muito apertado. Eu reorganizei as tarefas, dividi responsabilidades com a equipe e conseguimos entregar no prazo, sem comprometer a qualidade. Isso aumentou a produtividade da equipe em 20%.”
Isso mostra que você não apenas sabe resolver problemas, mas tem resultados concretos para comprovar.
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4. A linguagem corporal fala mais do que você imagina no emprego
Você pode ter as melhores respostas do mundo, mas se sua postura estiver desalinhada, isso pode prejudicar sua entrevista. Mas calma, não precisa virar um ator profissional – pequenos ajustes já fazem toda a diferença!
- Mantenha contato visual para mostrar confiança (mas sem encarar demais, claro).
- Evite cruzar os braços, pois isso pode demonstrar resistência ou insegurança.
- Sorria e demonstre interesse, porque recrutadores valorizam energia positiva.
- No caso de entrevistas online, escolha um local silencioso e bem iluminado, com a câmera na altura dos olhos.
Pode parecer detalhe, mas essas pequenas atitudes fazem o recrutador se sentir mais confortável com você.
5. Faça perguntas ao recrutador (isso conta pontos!)
Muita gente acha que a entrevista termina quando o recrutador para de fazer perguntas, mas essa é a hora perfeita para mostrar interesse e engajamento!
Aqui estão algumas perguntas inteligentes que você pode fazer no final:
- Quais são as principais expectativas para essa função nos primeiros meses?
- Como a equipe trabalha no dia a dia?
- Quais são as possibilidades de crescimento dentro da empresa?
Isso demonstra que você não quer apenas um emprego, mas uma oportunidade de evolução.
A preparação na entrevista de emprego é sua maior aliada
A entrevista de emprego pode parecer intimidadora, mas com preparação e estratégia, tudo fica mais fácil. Não se trata apenas de responder perguntas, mas de mostrar quem você é e o que pode agregar à empresa.
Se você seguir essas cinco etapas – conhecer bem a empresa, treinar suas respostas, estruturar seus exemplos, cuidar da linguagem corporal e fazer boas perguntas – estará um passo à frente da concorrência.
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