Carreira
Fazer a Contabilidade na área de agronegócio é um bom nicho de mercado?

Os produtores têm que procurar se organizar para obter melhores resultados. O mercado está muito competitivo e a Contabilidade é a única ferramenta capaz de mostrar o resultado, identificar possíveis prejuízos”, explica José falando sobre a necessidade de fazer a Contabilidade das atividades agrícolas.
José explica o que caracterizam as atividades rurais e expõe os principais tributos no segmento.
Quais atividades são consideradas rurais?
De acordo com a Instrução Normativa SRF n.º 83/2001, alterada pela IN RFB n.º 1.558/2015, são consideradas rurais as seguintes atividades:
I – agricultura (cultura do solo, seja qual for a natureza do produto cultivado);
II- pecuária (criação, recria ou engorda de animais de qualquer espécie);
III – exploração das indústrias extrativas vegetal e animal;
IV – exploração da apicultura, avicultura, cunicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura e outras culturas de pequenos animais;
V – transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador e seus familiares e empregados, dentro do imóvel rural, com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades agropastoris, utilizando exclusivamente matéria-prima produzida na propriedade rural explorada.
O setor rural exige que o profissional da contabilidade tenha conhecimentos técnicos específicos?
Sim, mas pelo tamanho do nosso país em termos de área utilizável para atividades rurais ainda é pequena a procura pela contabilidade rural. Cresce o número de universitários que fazem suas pesquisas cientificas nessa área, pois, na grande maioria, são filhos de produtores rurais e começam a administrar a propriedade da família. Outro ponto é que a grande maioria dos produtores opta por exercer a atividade direta na pessoa física, que tem um tratamento mais simplificado, do que realizar a operação em pessoa jurídica. A atividade é tão específica que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas, que expõe o tratamento contábil desses ativos.
O que difere a contabilidade de uma organização rural para uma empresa de qualquer outro segmento?
Vejo como a principal diferença a sazonalidade, pois normalmente o exercício social da atividade contábil termina em 31 de dezembro de cada ano, como ocorre com as empresas comerciais, industriais e de serviços, coincidindo-se com o ano civil. Porém, na atividade agrícola, a receita normalmente tem a maior concentração, durante ou após a colheita, que é essencialmente sazonal, tem como base um determinado período. O ano agrícola pode ser definido como o período em que se planta, colhe e comercializa a safra agrícola. Sendo que, se o ano agrícola terminar em junho, o exercício social poderá ser encerrado em 31/07 e assim sucessivamente. Desse modo, evita-se a cultura em formação, por ocasião da apuração do resultado. Se o exercício social fosse encerrado antes da colheita, haveria plantas em crescimento. Sendo assim, torna-se mais difícil de avaliar. Encerrando-se o exercício social antes da colheita, então não poderia apurar o resultado e, portanto, não haveria condições de determinar o valor econômico dessa cultura em formação. De modo que a contabilidade seria de pouca utilidade.
Quais são os principais tributos inerentes às atividades agrícolas?
Grande parte dos empresários não utiliza a contabilidade como ferramenta para gestão dos seus negócios ou utiliza o mínimo necessário, apenas para apuração dos tributos e cumprimento das obrigações fiscais. Grande parte dos produtores é obrigada a utilizar apenas o livro caixa e outra parte é dispensada de qualquer obrigação desse tipo. Uma minoria dos produtores Pessoa Física é obrigada a fazer contabilidade para efeito fiscal. Apesar de a agricultura ser primária na escala de produção, a tributação é muito complexa como todas as atividades no Brasil. Algumas obrigações na operação Pessoa Física são:
ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços: como são produtos do setor primário, muitos podem ter o beneficio da isenção, da não incidência, redução de base de cálculo, ou até mesmo diferimento, sendo que quando tributado, o produtor fica responsável pelo recolhimento quando vender para o consumidor final pessoa física ou para fora do estado e quando a venda for para pessoas jurídicas dentro do estado as mesmas ficam responsáveis pelo recolhimento na saída do produto oriundo da compra ou dos produtos resultantes.
Imposto de Renda – Os produtos rurais tem sua operação tributada de duas formas: 1ª opção – Pela diferença entre as Receitas e Despesas da atividade rural (Lucro), onde o resultado é somado aos demais rendimentos tributáveis (aluguéis, salários, pró-labores etc..) e após as deduções autorizadas é aplicado tabela de cálculo do Imposto de renda, que vai de 7,5% até 27,5%.
Segunda opção: Pelo arbitramento, onde são tributados apenas 20% da receita bruta da atividade rural, que deverá ser somado aos demais rendimentos tributáveis (aluguéis, salários, pró-labores etc.), e após as deduções autorizadas aplica-se a tabela do Imposto de Renda incidindo de 7,5% à 27,5% de imposto de renda.
Outro tributo que foi muito discutido, e até hoje ainda existem algumas discussões, é a Contribuição Previdenciária sobre a venda da Produção Rural (antigo Funrural), que hoje é exigido e na Pessoa Física é de 2,3% sobre o valor bruto da venda da produção rural. No caso de venda para pessoas jurídicas, estas são obrigadas ao recolhimento, podendo descontar do produtor rural pessoa física.
Operação na Pessoa Jurídica:
Os Tributos Federais são de uma complexidade ímpar e no segmento rural não é diferente. Os tributos são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Os quatro principais tributos incidentes sobre as operações das pessoas jurídicas, tem cada um as suas especificidades, pois na atividade rural existe a figura do lucro real, bem como do lucro presumido, arbitrado e até do Simples Nacional.
No caso do lucro real a diferença é que não tem limitação de 30% do lucro para compensação do prejuízo fiscal, bem como da base negativa da contribuição social.
No caso do PIS e Cofins alguns produtos tem a suspensão da incidência se comercializados com outras empresas optantes pelo lucro real.
Além desses tributos, temos também a Contribuição Patronal sobre a Venda dos Produtos Rurais (antigo Funrural); no caso das pessoas jurídicas a alíquota é de 2,85% sobre a receita bruta das vendas.
Em ambos, além dos tributos sobre as vendas e sobre lucros, na atividade rural, o proprietário do imóvel rural tem o dever de recolher o Imposto Territorial Rural (ITR), calculado sobre o valor de avaliação do imóvel rural, levando em conta inclusive a produtividade do imóvel.
Outro ponto importantíssimo quanto à tributação é no caso de venda de imóvel rural, pois temos que desmembrar o que é terra nua e benfeitorias. A terra nua tributa-se como ganho de capital e as benfeitorias tributam-se como se fossem venda de produtos da atividade rural. Ainda em alguns casos, para os imóveis adquiridos a partir de 1997, o cálculo do ganho de capital da terra nua utiliza os valores declarados no ITR do ano de aquisição e os valores declarados no ano da alienação, independente do valor da operação de venda, conforme a Lei n.º 9.393/1996 e a IN SRF n.º 84/2001 (alterada pela IN SRF n.º 599/2005).
Os donos de propriedades rurais têm conhecimento sobre a importância de fazer a contabilidade dos seus negócios?
Na grande maioria não, pois são geralmente de pequeno e médio porte, em que a própria família administra, mas, atualmente, isso vem mudando, pois com as alterações provocadas pela economia globalizada, as empresas exigem cada vez mais dos gestores qualificação e utilização de ferramentas de gestão que façam com que as organizações se tornem mais competitivas para que consigam sobreviver no mercado.
O que os seus clientes nessa área produzem?
Temos clientes nos mais variados tipos de produtos, desde gado para corte, gado de elite, gado de leite, equinos, bem como produtores de soja, cana, feijão, arroz, milho, madeira, seringueira (borracha), etc.
Fazer a contabilidade na área de agronegócio é um bom nicho de mercado no interior?
Sem dúvida, apesar da maioria dos produtores rurais ainda não se conscientizar da necessidade de controlar melhor os seus negócios, cada vez mais a procura ocorre, pois com o mercado mais competitivo os produtores têm que procurar se organizar para obter melhores resultados. A contabilidade é a única ferramenta capaz de mostrar o resultado, identificar possíveis prejuízos, desde que bem elaborada. E que fique bem claro aqui, isso depende muito do empresário querer, pois, sem sua total colaboração, o contador não consegue elaborar relatórios confiáveis se as informações são insuficientes ou desorganizadas.
Fonte: CRC online
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Carreira
Quer trabalhar feliz? Veja as faculdades que mais dão satisfação

Se você quer acordar feliz para o trabalho e não contar os dias para o fim de semana, escolher a faculdade certa pode fazer toda a diferença. Mas quais cursos realmente formam profissionais satisfeitos? Mas será que felicidade no trabalho tem mais a ver com salário ou com propósito? Um levantamento recente do Bureau of Labor Statistics, divulgado pelo The Washington Post, revelou quais são as graduações que mais proporcionam felicidade profissional. Mas antes de pensar apenas no diploma, vale entender o que realmente faz um profissional se sentir realizado.
A pesquisa destacou que realização pessoal, impacto social e baixos níveis de estresse são os principais fatores que influenciam a felicidade no ambiente de trabalho. E adivinhe? Metade da lista é dominada por cursos na área da saúde! Mas a tecnologia, a criatividade e a gestão de pessoas também garantem seu espaço.
As faculdades que mais formam profissional feliz
Se você quer escolher um curso que não só te garanta um emprego, mas também te faça feliz no dia a dia, confira as oito graduações que mais geram satisfação no mercado:
1. Designer Gráfico
Criatividade e liberdade são os pilares da rotina de um designer gráfico. Mas não é só sobre fazer artes bonitas! Esses profissionais transformam ideias em comunicação visual impactante, seja em peças impressas ou digitais. O ambiente dinâmico e a possibilidade de inovar diariamente fazem da profissão uma das mais felizes.
2. Odontologia pode te fazer feliz
Se você acha que dentistas só lidam com cáries e aparelhos ortodônticos, pense de novo. A odontologia é uma área que permite um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, além de proporcionar satisfação ao ver pacientes recuperando sua autoestima. Mas, claro, também é uma profissão com excelente retorno financeiro.
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- Imposto de Renda: veja o que a Receita Federal sabe sobre você
3. Fonoaudiologia
Comunicação é tudo! E os fonoaudiólogos têm um papel fundamental ao ajudar crianças e adultos a se expressarem melhor. Mas não é só isso: esses profissionais atuam em diversas áreas, desde a saúde pública até a indústria do entretenimento, promovendo um impacto direto na qualidade de vida das pessoas.
4. Medicina pode te fazer feliz
Médicos estão no topo da lista quando se fala em propósito e reconhecimento. Mas, apesar do alto nível de estresse, a gratificação de salvar vidas e proporcionar bem-estar aos pacientes é um dos principais motivos para a felicidade desses profissionais. E, claro, os altos salários também são um incentivo extra.
5. Desenvolvimento de Software pode te fazer feliz
A tecnologia só cresce, e os desenvolvedores de software estão entre os mais satisfeitos no mercado. Mas por quê? Além da alta demanda e dos ótimos salários, a flexibilidade de trabalho – como o home office – e a possibilidade de criar soluções inovadoras fazem dessa profissão uma das mais desejadas.
6. Enfermagem
Os enfermeiros são a espinha dorsal da saúde pública e privada. Mas, mesmo em um ambiente desafiador, encontram enorme satisfação ao cuidar de pacientes e fazer a diferença no dia a dia. O forte senso de propósito e o impacto direto na vida das pessoas tornam essa profissão uma das mais recompensadoras emocionalmente.
7. Fisioterapia
Ajudar pacientes a recuperar seus movimentos e sua independência é um dos principais motivos que fazem os fisioterapeutas se sentirem tão realizados. Mas não é só isso: a diversidade de áreas de atuação – esportiva, neurológica, ortopédica – também traz dinamismo e oportunidades variadas na carreira.
8. Recursos Humanos tambe´m pod te fazer feliz
Gerenciar pessoas pode ser desafiador, mas também pode ser extremamente gratificante. Profissionais de RH são responsáveis por criar um ambiente de trabalho saudável, resolver conflitos e garantir que as empresas tenham as melhores equipes. Mas a satisfação vem, principalmente, do impacto positivo que causam na vida dos colaboradores.
Mas o que realmente importa na escolha?
Fazer o que gosta ou ganhar bem? Trabalhar com impacto social ou ter um emprego estável? A verdade é que não existe resposta única. Mas um fator é certo: felicidade no trabalho vai muito além do salário. Se sentir útil, ter reconhecimento e atuar em um ambiente agradável são aspectos essenciais para se manter motivado e feliz.
Se você está em dúvida sobre qual faculdade escolher, vale a pena refletir sobre seus interesses e sobre o que realmente te faz feliz. Mas, independentemente do curso, lembre-se de que a satisfação profissional também depende da sua dedicação e da forma como você encara sua carreira.
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Carreira
Empreender ou fazer faculdade, qual é a melhor opção em 2025?

Algo crescente nas redes sociais tem sido a recomendação de alguns influenciadores para as pessoas não “perderem tempo” cursando uma faculdade. Entretanto, é preciso pesquisar para entender se esse é realmente um conselho válido.
O nível superior é estabelecido há décadas como um indicativo de sucesso entre os brasileiros, considerado o primeiro degrau do sucesso para milhões de brasileiros, ter isso questionado chega a ser esquisito para maioria das pessoas.
Portanto, realizamos algumas pesquisas para entender alguns pontos para definir o que realmente é melhor para a sua vida profissional, confira os próximos tópicos e se informe melhor.
É mais fácil conseguir emprego com nível superior completo?
Antes de chegar a uma conclusão, é preciso entender que fatores como a universidade escolhida e o curso podem influenciar diretamente na empregabilidade. Portanto, estudar o mercado de trabalho no momento de escolher um curso é algo que deve ser feito para evitar frustrações.
Outro fato é que poucos são os formados que ocupam cargos equivalentes a sua formação, mas isso não quer dizer que a formação superior seja ruim. Confira alguns dados sobre o nível superior:
- Levantamento da Geofusion: com dados dos ministérios da Educação e do Trabalho (de 2018), somente 1 em cada 10 formados no ensino superior consegue uma vaga equivalente ao seu nível de capacitação.
- Estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV): No segundo trimestre de 2024, os brasileiros com nível superior completo recebiam tinham um ganho salarial 126% maior do que os brasileiros com ensino médio ou superior incompleto
- Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES): o último estudo da ABMES, divulgado em janeiro de 2024, mostra que 75% dos egressos do Ensino Superior estão empregados até um ano após a formação e mais de 83% deles atuam em sua área de formação.
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Empreender ou fazer faculdade?
Apesar de dados divergentes em algumas pesquisas, um fato é que cursar uma faculdade e concluir o nível superior é algo transformador para a maioria das pessoas, principalmente para brasileiros com menor poder aquisitivo.
Cursar o nível superior não vai te impedir de empreender e pode até mesmo abrir portas para o seu negócio, portanto, recomendamos que, com uma pesquisa dedicada sobre o mercado de trabalho e um planejamento correto, você faça faculdade.
Lembre-se, o nível superior vai te trazer mais autoridade, te dar mais oportunidades no mercado público e privado, além de ser um aliado do seu espírito empreendedor, não um rival.
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Quer trabalhar feliz? Veja as faculdades que mais dão satisfação

Se você quer acordar feliz para o trabalho e não contar os dias para o fim de semana, escolher a faculdade certa pode fazer toda a diferença. Mas quais cursos realmente formam profissionais satisfeitos? Mas será que felicidade no trabalho tem mais a ver com salário ou com propósito? Um levantamento recente do Bureau of Labor Statistics, divulgado pelo The Washington Post, revelou quais são as graduações que mais proporcionam felicidade profissional. Mas antes de pensar apenas no diploma, vale entender o que realmente faz um profissional se sentir realizado.
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Criatividade e liberdade são os pilares da rotina de um designer gráfico. Mas não é só sobre fazer artes bonitas! Esses profissionais transformam ideias em comunicação visual impactante, seja em peças impressas ou digitais. O ambiente dinâmico e a possibilidade de inovar diariamente fazem da profissão uma das mais felizes.
2. Odontologia pode te fazer feliz
Se você acha que dentistas só lidam com cáries e aparelhos ortodônticos, pense de novo. A odontologia é uma área que permite um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, além de proporcionar satisfação ao ver pacientes recuperando sua autoestima. Mas, claro, também é uma profissão com excelente retorno financeiro.
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Os enfermeiros são a espinha dorsal da saúde pública e privada. Mas, mesmo em um ambiente desafiador, encontram enorme satisfação ao cuidar de pacientes e fazer a diferença no dia a dia. O forte senso de propósito e o impacto direto na vida das pessoas tornam essa profissão uma das mais recompensadoras emocionalmente.
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Ajudar pacientes a recuperar seus movimentos e sua independência é um dos principais motivos que fazem os fisioterapeutas se sentirem tão realizados. Mas não é só isso: a diversidade de áreas de atuação – esportiva, neurológica, ortopédica – também traz dinamismo e oportunidades variadas na carreira.
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Gerenciar pessoas pode ser desafiador, mas também pode ser extremamente gratificante. Profissionais de RH são responsáveis por criar um ambiente de trabalho saudável, resolver conflitos e garantir que as empresas tenham as melhores equipes. Mas a satisfação vem, principalmente, do impacto positivo que causam na vida dos colaboradores.
Mas o que realmente importa na escolha?
Fazer o que gosta ou ganhar bem? Trabalhar com impacto social ou ter um emprego estável? A verdade é que não existe resposta única. Mas um fator é certo: felicidade no trabalho vai muito além do salário. Se sentir útil, ter reconhecimento e atuar em um ambiente agradável são aspectos essenciais para se manter motivado e feliz.
Se você está em dúvida sobre qual faculdade escolher, vale a pena refletir sobre seus interesses e sobre o que realmente te faz feliz. Mas, independentemente do curso, lembre-se de que a satisfação profissional também depende da sua dedicação e da forma como você encara sua carreira.
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