Connect with us

Chamadas

Entenda a importância de simular a aposentadoria

Published

on

Quando o assunto é aposentadoria, a principal recomendação à quem está esperando receber o benefício é planejamento. As normas da previdência dispõem de diversos detalhes que quando passam despercebidos podem gerar diferentes transtornos para vida do contribuinte, quando chega o momento de receber o tão aguardado descanso. 

Nesta linha, não se informar ou não estar atento a possíveis irregularidades, pode gerar um pedido de aposentadoria negado pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), ou até mesmo receber o benefício em um valor reduzido, bem abaixo do esperado. A grande questão, é evitar processos mais longos, referente a uma espera pela concessão ou revisão do provento. 

Há de se concordar que nem todo mundo possui condições para contratar um profissional qualificado para tocar um planejamento previdenciário, todavia, simular a aposentadoria é uma excelente estratégia para certificar que tudo está em ordem com o recebimento do futuro benefício. 

A simulação é algo que todo segurado deveria fazer antes de encaminhar o pedido ao INSS. Isto porque, ao não se preocupar devidamente com questões envolvendo documentações, vínculos empregatícios, atividades especiais, entre outros, potencialmente o segurado pode sofrer prejuízos que, por vezes, são irreversíveis. 

Entendido a gravidade das consequências de não se planejar no âmbito previdenciário, confira nos detalhes pelo menos 4 motivos pelos quais é importante realizar a simulação da aposentadoria, antes de dar entrada no pedido direcionado ao INSS. 

Advertisement
publicidade

1- Estar informado sobre a aposentadoria mais vantajosa para você

Muitos se enganam ao acreditar que a aposentadoria é “uma coisa só”, dado que, apenas, no âmbito da Previdência Social, existem diferentes modalidades do benefício. Atualmente, o INSS oferece distintos grupos de regras para quem deseja se aposentar, trazendo assim diversas possibilidades que precisam ser analisadas, para um maior êxito na concessão do benefício. 

A problemática é que muitos almejam a estabilidade financeira na velhice, entretanto, nem sequer estudam o caminho necessário para atingir essa meta. Por vezes, fazem cálculos precipitados e já, logo, encaminham o pedido ao INSS, de modo a, potencialmente, conseguir um benefício não muito vantajoso. 

Nesta lógica, é preciso entender que algumas vezes, vale a pena aguardar poucos meses para estar habilitado a pedir outra espécie de aposentadoria, e com isso conseguir até mesmo um valor mensal mais alto, a ser repassado pelo instituto. 

Dito isso, confira a seguir todos os tipos de aposentadorias, hoje, disponibilizadas pela Previdência Social. Cabe salientar que, em nossa página é possível encontrar conteúdos mais detalhados sobre cada uma das categorias descritas abaixo.

  • Aposentadoria por Idade Rural;
  • Aposentadoria por Idade Urbana;
  • Aposentadoria por incapacidade permanente (benefício por invalidez);
  • Aposentadoria especial (profissionais expostos a agentes nocivos);
  • Aposentadoria da Pessoa com Deficiência por Idade;
  • Aposentadoria da Pessoa com Deficiência por Tempo de Contribuição;
  • Aposentadoria por tempo de contribuição do professor;
  • Aposentadoria por Tempo de Contribuição (exclusiva a segurados incluídos na regra de transição). 

2- Encontrar possíveis erros no CNIS

O Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), é um documento em que consta informações essenciais do trabalhador, enquanto contribuinte, tais como salários recebidos, data de ingresso e saída em um emprego, vínculos de trabalho, entre outros dados. 

Por ser uma base de dados que reúne informações importantes, quanto aos critérios exigidos na aposentadoria, o INSS utiliza o documento para calcular os benefícios, de modo a reconhecer o direito a estes, bem como o valor que será repassado. Acontece que é bastante comum que o CNIS não esteja totalmente atualizado, o que naturalmente causa prejuízos ao trabalhador. 

Advertisement
publicidade

Neste sentido, caso haja irregularidades nos dados presentes no CNIS, ou até mesmo ausência de algumas informações, consequentemente o pedido poderá ser negado pelo INSS, ou haverá uma redução no valor do benefício. Para exemplificar, imagine que um certo vínculo empregatício de 3 anos, não conste do documento, neste caso, todo esse período de contribuição será desconsiderado, e isso terá efeitos negativos.

Uma outra possibilidade ocorre quando um determinado salário é inferior ao que de fato se recebia. Seguindo um exemplo hipotético, vamos supor que um segurado ganhava R$ 3.000 em um certo emprego, mas no CNIS consta que ele ganhava R$ 1.900. Desta forma, o recolhimento considerado será menor, consequentemente reduzindo o valor da aposentadoria. 

Sendo assim, é fundamental conferir as informações que constam no documento, procurando sempre comparar os dados com aqueles presentes na(s) Carteira(s) de Trabalho, ou outros documentos referentes a atividades laborais. 

3- Inclusão de períodos que podem aumentar o tempo de contribuição 

Como bem se sabe, um critério indispensável para qualquer categoria de aposentadoria, é referente ao tempo de contribuição. Em suma, o requisito trata do número de recolhimento que segurado precisar realizar junto a previdência, para assim poder requerer a aposentadoria e demais benefícios. 

De modo geral, quando o trabalhador está em um vínculo empregatício de carteira assinada, a contribuição junto ao INSS já é feita automaticamente, mediante ao desconto salarial que será repassado pelo empregador à previdência. No entanto, esta não é a única atividade que pode somar para o tempo de contribuição. 

Advertisement
publicidade

Em suma, é possível incluir no cálculo, atividades especiais, trabalho de economia familiar no âmbito rural, tempo de serviço militar (obrigatório ou não), e até mesmo trabalhos informais podem ser reconhecidos pelo INSS. Esses períodos “extras”, são capazes de deixar a aposentadoria mais próxima, ou até mesmo aumentar o valor do benefício.

Em determinadas situações, alguns contribuintes se realmente se aposentam mais cedo que o normal, a exemplos de profissionais expostos a agentes nocivos à sua saúde ou integridade física, ou trabalhadores rurais que atuam sob o regime de economia familiar.

No caso de atividades insalubres ou periculosas, é possível que o segurado consiga todos os critérios para a aposentadoria especial, ou converta o tempo especial em comum, aumentando o tempo de contribuição. Quanto à aposentadoria rural, os requisitos exigidos são mais “leves” que a modalidade urbana. 

4- Verificar se você se enquadra nas antigas normas (mais vantajosas)

No dia 13 de novembro de 2019, entrou em vigor a Reforma da Previdência, trazendo diversas alterações para a aposentadoria, impactando tanto no cálculo de valor, como nos critérios exigidos para concessão do benefício. 

Com as novas regras, houve um aumento em requisitos essenciais, como tempo de contribuição e a idade mínima exigida, além de estabelecer novas formas de cálculo, cuja tendência é causar uma redução no valor dos benefícios concedidos. Contudo, existe uma maneira de fugir das novas normas da previdência. 

Advertisement
publicidade

Estamos falando do chamado Direito Adquirido que, por sua vez, é concedido aos segurados que alcançaram os antigos critérios para aposentadoria, antes da reforma entrar em vigor. Isto é, mesmo que o benefício ainda não tenha sido requerido, se antigas normas terem sido atendidas até 12/11/2019, o trabalhador deve ter receber a aposentadoria, inclusive, conforme as antigas normas de cálculo. 

Portanto, é essencial averiguar as possibilidades de ter a posse desse direito, pois, se confirmado, boas chances de um impacto positivo na renda mensal repassada pelo INSS.

Chamadas

Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Published

on

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

Advertisement
publicidade

Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

Advertisement
publicidade

Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

Leia também:

Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

Advertisement
publicidade

Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

Chamadas

Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025

Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Published

on

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.

Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.

Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.

O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025

Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:

  • Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
  • 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
  • Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
  • 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.

Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:

  • Título de eleitor;
  • Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
  • Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).

Leia também:

Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
  • Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
  • Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
  • Obteve ganho de capital  na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
  • Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
  • Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
  • Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
  • É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
  • Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
  • Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
  • Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.

O que acontece se não declarar Imposto de renda?

Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.

Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

Chamadas

Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios

Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Published

on

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.

Planejamento e Organização

A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
 

Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
 

Quem Deve Declarar?

Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
  • Ganho de capital na venda de bens;
  • Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
  • Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
  • Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
  • Mudança de residência para o Brasil.

Vantagens da Declaração Pré-Preenchida

A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
 

Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção 

Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:

Advertisement
publicidade
  • Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
  • Omissão de rendimentos (27,8%).

Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
 

Prazo e Prioridade na Restituição

A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:

  • Idosos acima de 80 anos;
  • Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
  • Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.

Evite Multas e Problemas Fiscais

Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
 

A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
 Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)


*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

@2025 - Todos os direitos reservados. Projetado e desenvolvido por Jornal Contábil