Carreira
Conheça alguns Milionários brasileiros que não terminaram os estudos e você nem imaginava

No Brasil há exemplos de milionários e bilionários sem diploma universitário. Alguns desses exemplos incluem:
Silvio Santos: O empresário e apresentador de TV Silvio Santos, fundador do Grupo Silvio Santos, não possui ensino superior. Ele construiu um império de mídia no Brasil que abrange televisão, rádio, imóveis e muito mais.
Abilio Diniz: O empresário Abilio Diniz, ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar, não concluiu o curso superior. Ele assumiu o negócio de seu pai e o transformou em uma das maiores redes de varejo dos Estados Unidos.
Jorge Paulo Lehmann: Investidor e empresário Jorge Paulo Lehman é um dos homens mais ricos do Brasil sem diploma universitário. É sócio do fundo de investimentos 3G Capital e tem participações em empresas como AB InBev, Kraft Heinz e Restaurant Brands International.
Flávio Augusto da Silva: Fundador da rede Wise Up de escolas de idiomas, Flávio Augusto da Silva iniciou seu negócio alugando apenas uma sala de aula. Ele não tinha um diploma universitário, mas conseguiu expandir sua empresa e depois vendê-la com sucesso financeiro.
Carlos Chichi Martins: O empresário brasileiro Carlos Chichi Martins fundou a empresa de ensino de idiomas Wizard. Não concluiu a faculdade, mas construiu uma das maiores redes de escolas de idiomas do país e depois vendeu o negócio.
Luiz Seabra: Co-fundador da Natura, uma das maiores empresas de cosméticos do Brasil, Luiz Seabra não possui diploma universitário. Começou produzindo produtos naturais no mercado interno e com o passar dos anos a Natura se tornou uma empresa de sucesso.
Ricardo Nunes: Fundador da rede de varejo de moda Lojas Ricardo Eletro, Ricardo Nunes não possui ensino superior. Ele começou vendendo eletrônicos de porta em porta e transformou o negócio em um dos principais varejistas do país.
Alexandre Costa: Fundador da Cacau Show (uma das maiores redes de chocolates do Brasil), Alexandre Costa não possui curso superior. Aos 17 anos iniciou seu próprio negócio fazendo chocolates artesanais em casa com grande sucesso.
Abílio Santana: O empresário Abílio Santana fundou a distribuidora de combustíveis ALE, uma das maiores do setor no Brasil. Ele não tem diploma universitário, mas conseguiu expandir seus negócios e se tornar um dos bilionários do Brasil.
Guilherme Benchimol: Guilherme Benchimol é o fundador e CEO da XP Investimentos, uma das maiores corretoras de valores do Brasil. Ele começou a trabalhar no mercado financeiro sem fazer faculdade e construiu um império de investimentos.
Chieko Aoki: Chieko Aoki é fundadora e presidente da Blue Tree Hotels, uma das principais redes hoteleiras do Brasil. Ela não tem diploma universitário, mas obteve sucesso na indústria hoteleira e se tornou uma das empresárias mais poderosas do país.
David Neeleman: Embora David Neeleman não seja brasileiro, ele é um empresário bastante conhecido no país. Ele é o fundador de companhias aéreas como Blue Air e JetBlue Airways. Neeleman não tem diploma universitário, mas é amplamente reconhecido como um dos homens mais talentosos da indústria da aviação.
Jorge Gerdau Johannpeter: Jorge Gerdau Johannpeter é um empresário brasileiro do setor siderúrgico. Faz parte da família Gerdau, fundadora da Gerdau S.A., uma das maiores siderúrgicas da América Latina. John Peter não tem um diploma universitário, mas obteve sucesso empresarial em um setor desafiador.
Flávio Rocha: Flávio Rocha é um empresário brasileiro e ex-presidente da varejista Riachuelo. Ele não tem ensino superior, mas é o responsável por expandir o negócio e torná-lo uma das maiores redes de moda do país.
Alexandre Accioly: Alexandre Accioly é um empresário brasileiro com uma empresa de fitness. Ele é o fundador da rede de fitness Bodytech, que se tornou uma das principais redes de fitness do Brasil. Ascioli não tem diploma universitário, mas conseguiu construir um império na indústria do fitness.
Luciano Hang: Luciano Hang é o fundador e presidente da rede de varejo Havan, conhecida por suas grandes lojas e estilo peculiar. Ele não tem diploma universitário, mas conseguiu expandir sua empresa e se tornar um dos empresários mais ricos do Brasil.
Edir Macedo: Edir Macedo foi um líder religioso e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. Além das atividades religiosas, Macedo é empresário do setor de comunicação e dono de uma gravadora que inclui empresas de televisão, rádio e editoras. Ele não tem um diploma universitário.
Roberto Medina: Roberto Medina é um empresário brasileiro conhecido como o fundador do Rock in Rio, um dos maiores festivais de música do mundo. Não possui formação universitária, mas sua visão empreendedora e capacidade de organização o levaram a criar um evento de renome internacional.
João Appolinário: João Appolinário é fundador e presidente da Polishop, uma das maiores redes varejistas do Brasil, com foco em produtos e soluções inovadoras nos setores de casa e saúde. Ele não tem um diploma universitário, mas conseguiu construir um império na indústria de vendas diretas.
Sebastião Bomfim Filho: Sebastião Bomfim Filho é o fundador e presidente da C&A, rede varejista de moda brasileira. Ele não tem um diploma universitário, mas sua perspicácia nos negócios e habilidades de liderança são fundamentais para o sucesso da empresa.
Luiz Frias: Luiz Frias é o presidente do Grupo Folha, que inclui empresas de comunicação como Folha de S.Paulo e UOL. Ele não tem um diploma universitário, mas assumiu a liderança do grupo após a morte de seu pai e fez seu nome na indústria da mídia.
Antonio Ermírio de Moraes: Antonio Ermírio de Moraes, falecido em 2014, foi um proeminente empresário brasileiro, presidente brasileiro do Grupo Votorantim, um dos maiores grupos industriais. Ele não tem nível superior, mas é o responsável pela expansão e diversificação dos negócios da empresa.
José Galló: José Galló é CEO das Lojas Renner, uma das principais redes de varejo de moda do Brasil, há mais de vinte anos. Ele não possui ensino superior, mas sua gestão estratégica tem contribuído para o crescimento e sucesso da empresa.
José Batista Sobrinho: José Batista Sobrinho, também conhecido como Zé Mineiro, é o fundador do Grupo JBS, um dos maiores grupos alimentícios do mundo. Ele não tem um diploma universitário, mas sua visão empreendedora e capacidade de fazer negócios levaram a empresa ao sucesso.
Sebastião Bonfim: Sebastião Bonfim é o fundador da Jequiti Cosméticos, empresa de venda direta de cosméticos e produtos de beleza. Não tem formação superior, mas conseguiu criar uma marca reconhecida no mercado nacional.
Esses exemplos mostram que o sucesso empresarial pode ser alcançado independentemente do nível de educação formal.
No entanto, é preciso enfatizar que a educação e o conhecimento muitas vezes são fatores importantes para o crescimento e desenvolvimento sustentável de uma empresa.
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Carreira
Quer trabalhar feliz? Veja as faculdades que mais dão satisfação

Se você quer acordar feliz para o trabalho e não contar os dias para o fim de semana, escolher a faculdade certa pode fazer toda a diferença. Mas quais cursos realmente formam profissionais satisfeitos? Mas será que felicidade no trabalho tem mais a ver com salário ou com propósito? Um levantamento recente do Bureau of Labor Statistics, divulgado pelo The Washington Post, revelou quais são as graduações que mais proporcionam felicidade profissional. Mas antes de pensar apenas no diploma, vale entender o que realmente faz um profissional se sentir realizado.
A pesquisa destacou que realização pessoal, impacto social e baixos níveis de estresse são os principais fatores que influenciam a felicidade no ambiente de trabalho. E adivinhe? Metade da lista é dominada por cursos na área da saúde! Mas a tecnologia, a criatividade e a gestão de pessoas também garantem seu espaço.
As faculdades que mais formam profissional feliz
Se você quer escolher um curso que não só te garanta um emprego, mas também te faça feliz no dia a dia, confira as oito graduações que mais geram satisfação no mercado:
1. Designer Gráfico
Criatividade e liberdade são os pilares da rotina de um designer gráfico. Mas não é só sobre fazer artes bonitas! Esses profissionais transformam ideias em comunicação visual impactante, seja em peças impressas ou digitais. O ambiente dinâmico e a possibilidade de inovar diariamente fazem da profissão uma das mais felizes.
2. Odontologia pode te fazer feliz
Se você acha que dentistas só lidam com cáries e aparelhos ortodônticos, pense de novo. A odontologia é uma área que permite um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, além de proporcionar satisfação ao ver pacientes recuperando sua autoestima. Mas, claro, também é uma profissão com excelente retorno financeiro.
Veja mais:
- Saiba Tudo Aqui: Isenção de Despesas Médico-Veterinárias no Imposto de Renda
- INSS alerta sobre mudança nos benefícios previdenciários
- Dia do Consumidor: advogada esclarece direitos em compras, cobranças e serviços
- Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
- Como se adequar ao novo Consignado privado? Guia para empresas
3. Fonoaudiologia
Comunicação é tudo! E os fonoaudiólogos têm um papel fundamental ao ajudar crianças e adultos a se expressarem melhor. Mas não é só isso: esses profissionais atuam em diversas áreas, desde a saúde pública até a indústria do entretenimento, promovendo um impacto direto na qualidade de vida das pessoas.
4. Medicina pode te fazer feliz
Médicos estão no topo da lista quando se fala em propósito e reconhecimento. Mas, apesar do alto nível de estresse, a gratificação de salvar vidas e proporcionar bem-estar aos pacientes é um dos principais motivos para a felicidade desses profissionais. E, claro, os altos salários também são um incentivo extra.
5. Desenvolvimento de Software pode te fazer feliz
A tecnologia só cresce, e os desenvolvedores de software estão entre os mais satisfeitos no mercado. Mas por quê? Além da alta demanda e dos ótimos salários, a flexibilidade de trabalho – como o home office – e a possibilidade de criar soluções inovadoras fazem dessa profissão uma das mais desejadas.
6. Enfermagem
Os enfermeiros são a espinha dorsal da saúde pública e privada. Mas, mesmo em um ambiente desafiador, encontram enorme satisfação ao cuidar de pacientes e fazer a diferença no dia a dia. O forte senso de propósito e o impacto direto na vida das pessoas tornam essa profissão uma das mais recompensadoras emocionalmente.
7. Fisioterapia
Ajudar pacientes a recuperar seus movimentos e sua independência é um dos principais motivos que fazem os fisioterapeutas se sentirem tão realizados. Mas não é só isso: a diversidade de áreas de atuação – esportiva, neurológica, ortopédica – também traz dinamismo e oportunidades variadas na carreira.
8. Recursos Humanos tambe´m pod te fazer feliz
Gerenciar pessoas pode ser desafiador, mas também pode ser extremamente gratificante. Profissionais de RH são responsáveis por criar um ambiente de trabalho saudável, resolver conflitos e garantir que as empresas tenham as melhores equipes. Mas a satisfação vem, principalmente, do impacto positivo que causam na vida dos colaboradores.
Mas o que realmente importa na escolha?
Fazer o que gosta ou ganhar bem? Trabalhar com impacto social ou ter um emprego estável? A verdade é que não existe resposta única. Mas um fator é certo: felicidade no trabalho vai muito além do salário. Se sentir útil, ter reconhecimento e atuar em um ambiente agradável são aspectos essenciais para se manter motivado e feliz.
Se você está em dúvida sobre qual faculdade escolher, vale a pena refletir sobre seus interesses e sobre o que realmente te faz feliz. Mas, independentemente do curso, lembre-se de que a satisfação profissional também depende da sua dedicação e da forma como você encara sua carreira.
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Carreira
Empreender ou fazer faculdade, qual é a melhor opção em 2025?

Algo crescente nas redes sociais tem sido a recomendação de alguns influenciadores para as pessoas não “perderem tempo” cursando uma faculdade. Entretanto, é preciso pesquisar para entender se esse é realmente um conselho válido.
O nível superior é estabelecido há décadas como um indicativo de sucesso entre os brasileiros, considerado o primeiro degrau do sucesso para milhões de brasileiros, ter isso questionado chega a ser esquisito para maioria das pessoas.
Portanto, realizamos algumas pesquisas para entender alguns pontos para definir o que realmente é melhor para a sua vida profissional, confira os próximos tópicos e se informe melhor.
É mais fácil conseguir emprego com nível superior completo?
Antes de chegar a uma conclusão, é preciso entender que fatores como a universidade escolhida e o curso podem influenciar diretamente na empregabilidade. Portanto, estudar o mercado de trabalho no momento de escolher um curso é algo que deve ser feito para evitar frustrações.
Outro fato é que poucos são os formados que ocupam cargos equivalentes a sua formação, mas isso não quer dizer que a formação superior seja ruim. Confira alguns dados sobre o nível superior:
- Levantamento da Geofusion: com dados dos ministérios da Educação e do Trabalho (de 2018), somente 1 em cada 10 formados no ensino superior consegue uma vaga equivalente ao seu nível de capacitação.
- Estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV): No segundo trimestre de 2024, os brasileiros com nível superior completo recebiam tinham um ganho salarial 126% maior do que os brasileiros com ensino médio ou superior incompleto
- Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES): o último estudo da ABMES, divulgado em janeiro de 2024, mostra que 75% dos egressos do Ensino Superior estão empregados até um ano após a formação e mais de 83% deles atuam em sua área de formação.
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Empreender ou fazer faculdade?
Apesar de dados divergentes em algumas pesquisas, um fato é que cursar uma faculdade e concluir o nível superior é algo transformador para a maioria das pessoas, principalmente para brasileiros com menor poder aquisitivo.
Cursar o nível superior não vai te impedir de empreender e pode até mesmo abrir portas para o seu negócio, portanto, recomendamos que, com uma pesquisa dedicada sobre o mercado de trabalho e um planejamento correto, você faça faculdade.
Lembre-se, o nível superior vai te trazer mais autoridade, te dar mais oportunidades no mercado público e privado, além de ser um aliado do seu espírito empreendedor, não um rival.
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Quer trabalhar feliz? Veja as faculdades que mais dão satisfação

Se você quer acordar feliz para o trabalho e não contar os dias para o fim de semana, escolher a faculdade certa pode fazer toda a diferença. Mas quais cursos realmente formam profissionais satisfeitos? Mas será que felicidade no trabalho tem mais a ver com salário ou com propósito? Um levantamento recente do Bureau of Labor Statistics, divulgado pelo The Washington Post, revelou quais são as graduações que mais proporcionam felicidade profissional. Mas antes de pensar apenas no diploma, vale entender o que realmente faz um profissional se sentir realizado.
A pesquisa destacou que realização pessoal, impacto social e baixos níveis de estresse são os principais fatores que influenciam a felicidade no ambiente de trabalho. E adivinhe? Metade da lista é dominada por cursos na área da saúde! Mas a tecnologia, a criatividade e a gestão de pessoas também garantem seu espaço.
As faculdades que mais formam profissional feliz
Se você quer escolher um curso que não só te garanta um emprego, mas também te faça feliz no dia a dia, confira as oito graduações que mais geram satisfação no mercado:
1. Designer Gráfico
Criatividade e liberdade são os pilares da rotina de um designer gráfico. Mas não é só sobre fazer artes bonitas! Esses profissionais transformam ideias em comunicação visual impactante, seja em peças impressas ou digitais. O ambiente dinâmico e a possibilidade de inovar diariamente fazem da profissão uma das mais felizes.
2. Odontologia pode te fazer feliz
Se você acha que dentistas só lidam com cáries e aparelhos ortodônticos, pense de novo. A odontologia é uma área que permite um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal, além de proporcionar satisfação ao ver pacientes recuperando sua autoestima. Mas, claro, também é uma profissão com excelente retorno financeiro.
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- INSS alerta sobre mudança nos benefícios previdenciários
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3. Fonoaudiologia
Comunicação é tudo! E os fonoaudiólogos têm um papel fundamental ao ajudar crianças e adultos a se expressarem melhor. Mas não é só isso: esses profissionais atuam em diversas áreas, desde a saúde pública até a indústria do entretenimento, promovendo um impacto direto na qualidade de vida das pessoas.
4. Medicina pode te fazer feliz
Médicos estão no topo da lista quando se fala em propósito e reconhecimento. Mas, apesar do alto nível de estresse, a gratificação de salvar vidas e proporcionar bem-estar aos pacientes é um dos principais motivos para a felicidade desses profissionais. E, claro, os altos salários também são um incentivo extra.
5. Desenvolvimento de Software pode te fazer feliz
A tecnologia só cresce, e os desenvolvedores de software estão entre os mais satisfeitos no mercado. Mas por quê? Além da alta demanda e dos ótimos salários, a flexibilidade de trabalho – como o home office – e a possibilidade de criar soluções inovadoras fazem dessa profissão uma das mais desejadas.
6. Enfermagem
Os enfermeiros são a espinha dorsal da saúde pública e privada. Mas, mesmo em um ambiente desafiador, encontram enorme satisfação ao cuidar de pacientes e fazer a diferença no dia a dia. O forte senso de propósito e o impacto direto na vida das pessoas tornam essa profissão uma das mais recompensadoras emocionalmente.
7. Fisioterapia
Ajudar pacientes a recuperar seus movimentos e sua independência é um dos principais motivos que fazem os fisioterapeutas se sentirem tão realizados. Mas não é só isso: a diversidade de áreas de atuação – esportiva, neurológica, ortopédica – também traz dinamismo e oportunidades variadas na carreira.
8. Recursos Humanos tambe´m pod te fazer feliz
Gerenciar pessoas pode ser desafiador, mas também pode ser extremamente gratificante. Profissionais de RH são responsáveis por criar um ambiente de trabalho saudável, resolver conflitos e garantir que as empresas tenham as melhores equipes. Mas a satisfação vem, principalmente, do impacto positivo que causam na vida dos colaboradores.
Mas o que realmente importa na escolha?
Fazer o que gosta ou ganhar bem? Trabalhar com impacto social ou ter um emprego estável? A verdade é que não existe resposta única. Mas um fator é certo: felicidade no trabalho vai muito além do salário. Se sentir útil, ter reconhecimento e atuar em um ambiente agradável são aspectos essenciais para se manter motivado e feliz.
Se você está em dúvida sobre qual faculdade escolher, vale a pena refletir sobre seus interesses e sobre o que realmente te faz feliz. Mas, independentemente do curso, lembre-se de que a satisfação profissional também depende da sua dedicação e da forma como você encara sua carreira.
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