Connect with us

Chamadas

Como calcular o valor que irei receber de décimo terceiro?

Published

on

O final do ano está se aproximando, e com ele vem uma das gratificações mais esperadas por trabalhadores em todo o Brasil: o décimo terceiro salário. 

O décimo terceiro salário, também conhecido como “gratificação natalina,” é uma espécie de salário adicional pago aos trabalhadores brasileiros. 

Ele é calculado com base no salário mensal do empregado e serve como uma espécie de incentivo financeiro para que as famílias possam desfrutar das festividades de fim de ano com mais conforto.

Muitos trabalhadores ainda tem dúvidas sobre o valor deste benefício, mas hoje você irá sanar suas dúvidas e saber de fato quanto receberá de  décimo terceiro.

Quem pode receber o décimo terceiro?

O décimo terceiro salário é um benefício garantido a determinados grupos de trabalhadores no Brasil. 

Advertisement
publicidade

A seguir, estão os principais grupos que têm direito a receber o décimo terceiro salário:

Trabalhadores com Carteira Assinada (CLT): Todos os colaboradores que fazem parte do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) têm direito ao décimo terceiro salário. Isso inclui trabalhadores com carteira assinada de empresas privadas, órgãos públicos, autarquias, e outros empregadores sob o regime da CLT.

Temporários e Aprendizes: Trabalhadores temporários e aprendizes também têm direito ao décimo terceiro salário, desde que estejam vinculados a um contrato de trabalho regido pela CLT.

Afastados por Motivos de Saúde: Os trabalhadores que estiverem afastados do trabalho devido a licença-maternidade ou por motivos de saúde têm direito ao décimo terceiro salário proporcional aos meses trabalhados no ano.

Demissões sem Justa Causa: Caso um funcionário seja demitido sem justa causa ou peça demissão, ele tem direito ao décimo terceiro salário proporcional ao tempo trabalhado durante o ano. Esse direito é mantido mesmo em situações de desligamento do emprego.

Advertisement
publicidade

Demissões por Justa Causa: Os trabalhadores que forem demitidos por justa causa não têm direito ao décimo terceiro salário. A demissão por justa causa ocorre quando o empregador tem motivos legítimos e documentados para encerrar o contrato de trabalho, de acordo com a legislação trabalhista.

É importante destacar que, em todos esses casos, o décimo terceiro salário é calculado proporcionalmente ao período trabalhado durante o ano. 

Leia Também: Tudo Sobre Supressão De Horas Extras

Como funciona o pagamento do décimo terceiro?

Após o cálculo do décimo terceiro salário ter sido efetuado pelo Departamento Pessoal, o valor final é dividido em duas partes, constituindo o décimo terceiro a ser pago ao trabalhador.

De acordo com a legislação referente ao décimo terceiro, esse pagamento é realizado em duas etapas distintas. 

Advertisement
publicidade

A primeira parcela, equivalente a 50% do valor total do décimo terceiro, é adiantada em novembro, funcionando como uma espécie de antecipação salarial.

Essa antecipação proporciona aos trabalhadores um recurso financeiro extra, justamente antes das festividades de fim de ano, possibilitando um alívio financeiro bem-vindo durante esse período.

A segunda parcela, composta pelos 50% restantes do valor do décimo terceiro, é paga em dezembro e pode incluir eventuais descontos e deduções legais, como imposto de renda e contribuição previdenciária.

Essa divisão em duas partes tem como objetivo permitir que os trabalhadores tenham acesso a uma parte do benefício antes das festividades de Natal e Ano Novo, o que facilita o planejamento financeiro e permite o uso desse valor adicional para despesas e celebrações de fim de ano.

Essa medida contribui para a valorização dos funcionários e para impulsionar a atividade econômica durante esse período festivo.

Advertisement
publicidade

É importante destacar que as empresas podem estabelecer suas próprias regras para o pagamento do décimo terceiro, havendo casos em que o valor é distribuído em várias parcelas ao longo do ano ou em que a primeira parcela é paga juntamente com o adiantamento de férias.

Leia Também: O Que Diz A Lei Sobre O Trabalhador Comissionista?

Como cálcular o valor que irei receber de décimo terceiro?

O cálculo do décimo terceiro salário pode parecer complicado à primeira vista, mas na verdade é relativamente simples, desde que você entenda os passos envolvidos. 

O décimo terceiro é calculado com base no salário bruto do trabalhador e no tempo que ele trabalhou durante o ano. Para calcular o décimo terceiro salário, siga estas etapas:

Passo 1: Calcule o valor da sua remuneração bruta mensal. Isso inclui o salário base, horas extras, comissões, adicionais noturnos, e outros valores que compõem sua remuneração mensal.

Advertisement
publicidade

Passo 2: Some todos os valores recebidos ao longo do ano. Isso significa somar todos os salários mensais e quaisquer outros valores extras que você recebeu.

Passo 3: Divida o valor total encontrado no Passo 2 pelo número de meses trabalhados durante o ano. O resultado será o valor do décimo terceiro proporcional ao tempo que você trabalhou.

Fórmula: Décimo Terceiro Proporcional = (Total de Remuneração Anual) / (12 meses)

Vale lembrar que os meses incompletos são arredondados para cima. Por exemplo, se você trabalhou 6 meses e 15 dias, os 15 dias extras são considerados como um mês completo no cálculo.

Exemplo: Suponhamos que você tenha um salário bruto mensal de R$ 2.500 e tenha trabalhado o ano inteiro. 

Advertisement
publicidade

Seu cálculo seria:

Décimo Terceiro = (12 x R$ 2.500) / 12 = R$ 2.500

Nesse caso, você receberia um décimo terceiro no valor de R$ 2.500.

Cálculo proporcional 

No entanto, se você tivesse trabalhado apenas 6 meses completos durante o ano, o cálculo seria:

Advertisement
publicidade

Décimo Terceiro = (6 x R$ 2.500) / 12 = R$ 1.250

Assim, você receberia metade do valor do décimo terceiro, já que trabalhou metade do ano.

Lembrando que esse é um cálculo simplificado. 

Caso tenha outros adicionais ou valores variáveis em seu salário, é importante considerá-los no cálculo para obter o valor exato do seu décimo terceiro.

Além disso, caso haja descontos legais, como imposto de renda e contribuição previdenciária, eles também podem afetar o valor líquido que você receberá. 

Advertisement
publicidade

Portanto, é sempre aconselhável verificar com o Departamento de Recursos Humanos de sua empresa ou consultar um contador para calcular com precisão seu décimo terceiro salário.

Chamadas

Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Published

on

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

Advertisement
publicidade

Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

Advertisement
publicidade

Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

Leia também:

Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

Advertisement
publicidade

Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

Chamadas

Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025

Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Published

on

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.

Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.

Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.

O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025

Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:

  • Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
  • 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
  • Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
  • 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.

Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:

  • Título de eleitor;
  • Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
  • Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).

Leia também:

Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
  • Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
  • Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
  • Obteve ganho de capital  na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
  • Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
  • Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
  • Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
  • É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
  • Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
  • Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
  • Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.

O que acontece se não declarar Imposto de renda?

Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.

Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

Chamadas

Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios

Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Published

on

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.

Planejamento e Organização

A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
 

Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
 

Quem Deve Declarar?

Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
  • Ganho de capital na venda de bens;
  • Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
  • Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
  • Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
  • Mudança de residência para o Brasil.

Vantagens da Declaração Pré-Preenchida

A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
 

Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção 

Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:

Advertisement
publicidade
  • Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
  • Omissão de rendimentos (27,8%).

Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
 

Prazo e Prioridade na Restituição

A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:

  • Idosos acima de 80 anos;
  • Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
  • Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.

Evite Multas e Problemas Fiscais

Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
 

A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
 Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)


*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

Advertisement
publicidade
Continue Reading

@2025 - Todos os direitos reservados. Projetado e desenvolvido por Jornal Contábil