Investimentos
Bolsa de Valores subiu 65,2% desde março: É o melhor momento para investir?

Recentemente, observamos o número de investidores na bolsa aumentar exponencialmente, desde 2016 o número de investidores mais do que dobra a cada ano.
Alcançamos mais de 2,5 milhões de investidores, representando um aumento anual de 125,4% do número de investidores pessoa física.
Com a taxa de juros baixa, muitos investidores migraram parte dos seus investimentos para a bolsa de valores.
Trata-se de um fenômeno tupiquim, já visto em outros países.
O ambiente econômico propício nos países desenvolvidos, representados por taxa de juros baixa e inflação controlada, foram a mola propulsora do desenvolvimento do mercado de capitais.
Agora o Brasil segue o mesmo movimento. 65% da população americana investe na bolsa, seja através de fundos de ações ou diretamente comprando ações.
A poupança do americano é formada por ações desde o início da sua vida econômica, desde novo.
É recorrente a pergunta, quando investir em ações?
É um bom momento para investir em ações?
A resposta pode estar no estudo dos ciclos econômicos.
Inclusive a literatura em finanças e economia é vasta sobre o tema.
A tendência é que uma economia com alta taxa de crescimento, impulsione o preço dos ativos financeiros.
O inverso também é verdadeiro.
Economia em declínio ou baixo crescimento, preços das ações para baixo.
Parece simples né? Não é bem assim meus amigos.
Segundo a análise fundamentalista de empresas (conforme os fundamentos econômicos e financeiros das empresas, de acordo com os resultados operacionais) temos duas estratégias de avaliação: TOP DOWN E BOTTOM-UP
No método Top Down, o investidor inicia a sua análise de “cima para baixo”, ou seja, sua análise é guiada por fatores macroeconômicos primordialmente, antes mesmo de se verificar métricas de desempenho específicas das empresas individualmente (receita/despesa/lucro/dívida).
O objetivo é compreender o cenário da economia, para entender como os fatores macroeconômicos impulsionam os mercados e, finalmente os preços das ações.
Uma forma de determinar o desempenho de uma economia, é observar o crescimento do produto interno bruto (PIB) nos últimos anos e as estimativas para o futuro.
O investidor pode analisar a trajetória do crescimento do PIB nacional por meio dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Banco Central, e as projeções para o futuro através do Relatório Focus publicado pelo Banco Central e comparar o crescimento efetivo da economia e a projeção de crescimento.
Normalmente, quando se as expectativas de crescimento do país são positivas, a bolsa de valores precifica tal crescimento com antecedência (até mesmo antes do crescimento se concretizar).
Isso explica o motivo da bolsa apresentar bons retornos em períodos de expectativas de retomada de crescimento.
Por conseguinte, se após as primeiras análises, o investidor tiver expectativas positivas para a economia, é provável que o preço das ações suba.
Desta forma o investidor poderá privilegiar os investimentos em ações neste momento.

De forma contrária, se a visão é negativa para economia, deverá aumentar a parcela de investimentos conservadores (renda fixa).
Já o método de análise Bottom-Up é uma abordagem de investimento que se concentra na análise das empresas individualmente e não prioriza a avaliação dos ciclos macroeconômicos.
Nesta abordagem, o investidor concentra sua atenção em uma empresa específica e em seus fundamentos financeiros, e não no setor em que a empresa atua.
Essa abordagem pressupõe que algumas empresas podem apresentar bons resultados, mesmo atuando em setores menos favorecidos.
A bolsa de valores de certa forma, expressa o resultado da economia, o crescimento econômico.
No entanto com muitas particularidades.
Primeiramente, a bolsa de valores contempla as campeãs nacionais, as maiores empresas de um país.
É um universo seleto, que não representa fielmente o comportamento da economia.
As pequenas empresas, que representam mais de 25% do PIB Nacional por exemplo, estão fora deste universo.
As consequências econômicas da crise do coronavirus para pequenas empresas é muito diferente do que para as empresas de capital aberto listadas na bolsa.
O Brasil possui mais de 360 empresas listadas na bolsa de valores.
Como dito, é um universo reduzido de empresas.
Sendo assim, não caia na armadilha: Se a economia vai mal, bares e restaurantes estão fechados, então a bolsa vai cair.
Diante da crise do coronavirus, assistimos pequenas varejistas fechando as portas e grandes varejistas consolidando ainda mais o seu mercado, aumentando o seu Market share.
Mesmo fator econômico, mesmo setor e consequências diferentes.
A crise do coronavirus não afetou o resultado dos setores de papel e celulose, proteína animal e minério de ferro.
Mais um exemplo que contraria a relação: economia em geral encolhendo, bolsa pra baixo.
Por conclusão, economia real é economia real, bolsa de valores é bolsa de valores.
Eles se parecem, possuem uma grande proximidade, podem andar juntos muitas vezes, mas definitivamente não são exatamente iguais.
Aprender a distinguir isso, pode ser uma grande “arma” para melhorar o seu desempenho como investidor.
Abraços.
Até a próxima.
Por: IVO BRANDÃO, especialista em finanças e Investimentos, sócio da Capitale Privato. Possui MBA em Finanças pelo IBMEC-RJ, MBA em Mercado Financeiro pela Anbima, certificação CFP (certified financial planner), é professor do MBA Mercado de Capitais da Universidade Castelo Branco.
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Como Viver de Renda Passiva em 5 Anos (Mesmo Começando do Zero)

Viver de renda passiva parece um sonho distante para muita gente, mas não é impossível. Mas será que dá para conquistar isso em apenas cinco anos? A resposta é: depende. Mas, com disciplina, planejamento e escolhas financeiras inteligentes, é totalmente viável transformar essa ideia em realidade. Mas o que exatamente significa viver de renda passiva? Como começar sem dinheiro sobrando? E quais estratégias realmente funcionam?
O que é renda passiva e por que ela é tão poderosa?
Renda passiva é o dinheiro que entra na sua conta sem que você precise trabalhar ativamente para ganhá-lo todos os dias. Parece mágica, mas não é. Esse tipo de renda pode vir de diferentes fontes, como investimentos, aluguel de imóveis, royalties, dividendos e negócios automatizados. Mas, antes de qualquer coisa, é importante entender que renda passiva não significa ganhar dinheiro sem esforço. O trabalho inicial para construir essas fontes pode ser grande, mas os frutos podem ser colhidos por muito tempo.

Dá para começar do zero na renda passiva?
Muita gente acha que viver de renda passiva exige começar com um grande capital, mas isso não é verdade. O mais importante não é quanto você tem agora, mas sim o quanto você consegue economizar e investir com consistência. Mas, claro, quanto antes começar, melhor.
Passo a passo para viver de renda passiva em cinco anos
Se a meta é alcançar a liberdade financeira em cinco anos, é preciso ter um plano. Mas, mais do que isso, é essencial manter disciplina e fazer escolhas inteligentes ao longo do caminho.
1. Reduza seus custos e aumente sua taxa de poupança
Não adianta querer construir renda passiva se você gasta tudo o que ganha. Mas cortar gastos não significa abrir mão de tudo, e sim eliminar despesas desnecessárias. Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença, mas o segredo está em guardar e investir parte da sua renda de forma consistente.
2. Escolha as melhores fontes de renda passiva
Nem toda renda passiva funciona para todo mundo. Mas algumas opções são mais acessíveis para quem está começando do zero:
- Fundos Imobiliários (FIIs): Permitem investir em imóveis sem precisar comprá-los, gerando rendimentos mensais.
- Ações que pagam dividendos: Empresas consolidadas distribuem parte do lucro aos acionistas periodicamente.
- Investimentos em renda fixa: Títulos públicos e privados podem gerar juros recorrentes.
- Criação de conteúdo digital: Livros, cursos online e blogs podem gerar ganhos contínuos sem precisar de esforço constante.
- Negócios automatizados: E-commerce, dropshipping e programas de afiliados podem funcionar com pouca gestão direta.
Mas, antes de escolher, é importante estudar e entender como cada modelo funciona. Mas o erro mais comum é investir sem conhecimento e acabar perdendo dinheiro.
3. Reinvista os ganhos para acelerar o crescimento
Os primeiros rendimentos podem parecer pequenos, mas o segredo está no reinvestimento. Se os dividendos ou aluguéis forem usados para comprar mais ativos, o crescimento se torna exponencial. Mas isso exige paciência e uma mentalidade de longo prazo.
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4. Crie múltiplas fontes de renda
Depender de apenas uma fonte de renda pode ser arriscado. Mas diversificar investimentos e negócios garante mais estabilidade. Assim, se um setor for mal, outro pode compensar.
5. Acompanhe e ajuste a estratégia
O mercado muda, e sua estratégia também precisa se adaptar. Mas acompanhar os investimentos não significa ficar mexendo neles o tempo todo – o ideal é revisar periodicamente e ajustar conforme necessário.
Mas e se eu não atingir a meta em cinco anos?
Cinco anos é um prazo agressivo, mas totalmente possível para quem segue o plano com disciplina. Mas, mesmo que demore um pouco mais, o importante é o progresso. Se em cinco anos você ainda não viver 100% de renda passiva, provavelmente já terá uma boa base e poderá continuar crescendo.
O segredo não está apenas na velocidade, mas na consistência. Mas, se você nunca começar, nunca chegará lá.
Viver de renda passiva em cinco anos pode parecer ousado, mas é um objetivo realista para quem tem foco e estratégia. Mas não existe fórmula mágica: é preciso aprender, investir e ter paciência. Mas o melhor de tudo é que, uma vez construída, essa renda pode continuar crescendo sem que você precise trabalhar o tempo todo.
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Especialista alerta para o “fim” da Era do Bitcoin; preço vai despencar?

O Bitcoin sempre foi cercado por previsões otimistas e catastróficas. Mas desta vez, um alerta vindo do JP Morgan acendeu um sinal vermelho para o mercado de criptomoedas. Segundo analistas do banco, a queda na demanda por contratos futuros de Bitcoin e Ethereum pode ser um indicativo de tempos difíceis à frente. Mas será que isso significa o “fim” da era do Bitcoin ou apenas mais uma correção de mercado?
Atualmente, a criptomoeda está cotada em torno de US$ 98 mil, mas especialistas já apontam que o preço pode despencar para algo entre US$ 70 mil e US$ 73 mil. Mas o que está por trás dessa possível queda? Vamos entender melhor.
A Queda na Demanda Institucional: O Que Isso Significa?
Os analistas do JP Morgan destacaram que a baixa procura por contratos futuros regulamentados do Bitcoin e do Ethereum é um sinal de alerta. Esse tipo de contrato é usado principalmente por grandes investidores institucionais, como bancos e fundos de investimento, para obter exposição segura ao mercado cripto.
Se a demanda por esses contratos está caindo, isso pode indicar uma perda de interesse dos grandes players financeiros, o que pode resultar em menor liquidez e, consequentemente, em uma possível queda nos preços. Mas não é só isso.
Outro fator preocupante apontado pelos analistas é que os contratos futuros podem começar a ser negociados abaixo do preço à vista do Bitcoin, algo que não acontecia desde o terceiro trimestre de 2024. Isso sugere que os investidores não estão mais tão otimistas com o futuro da criptomoeda como estavam meses atrás.

Bitcoin Pode Cair para US$ 70 Mil?
Enquanto alguns acreditam que o Bitcoin ainda tem potencial para bater recordes, mas outros já preveem uma queda brusca.
Tyler Richey, analista da Sevens Report Research, apontou que o nível crítico de suporte do Bitcoin está em US$ 91.500. Se o preço romper esse patamar, a criptomoeda pode cair rapidamente para US$ 73.400, o mesmo valor que atingiu no primeiro semestre de 2024.
Outros especialistas, ainda mais pessimistas, acreditam que o Bitcoin pode despencar para US$ 70 mil em breve. Mas será que isso realmente vai acontecer?
A Influência de Donald Trump e dos Fundos Internacionais
O Bitcoin viveu um grande rali nos últimos meses, chegando perto dos US$ 110 mil após a eleição de Donald Trump. Mas desde então, o mercado começou a esfriar.
Trump chegou a lançar meme-coins e fez promessas sobre maior aceitação do Bitcoin no mercado financeiro, mas até agora nenhuma ação concreta foi tomada. O entusiasmo inicial deu lugar a uma movimentação mais cautelosa dos investidores, que aguardam sinais mais sólidos sobre o futuro das criptomoedas sob a nova administração dos EUA.
Por outro lado, um grande fundo soberano de Abu Dhabi, avaliado em US$ 1 trilhão, comprou recentemente US$ 436 milhões em cotas de um ETF de Bitcoin da BlackRock. Esse movimento foi visto como uma corrida global pela adoção do Bitcoin, mas ainda não foi suficiente para sustentar os preços no curto prazo.
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Bitcoin vs. Ouro: Qual é a Melhor Reserva de Valor?
Enquanto o Bitcoin começa a mostrar sinais de fraqueza, mas o ouro segue batendo recordes, atingindo US$ 2.956 por onça.
Essa comparação entre Bitcoin e ouro como reserva de valor tem sido feita há anos. O Bitcoin foi criado para ser uma alternativa digital ao ouro, oferecendo escassez e descentralização. Mas enquanto o ouro tem séculos de história como ativo seguro, o Bitcoin ainda está em fase de amadurecimento, sujeito a grandes volatilidades e influências externas.
Com o cenário global mais incerto, alguns investidores estão preferindo migrar para ativos mais tradicionais, como o ouro, o que pode estar enfraquecendo ainda mais a confiança no Bitcoin.
O Bitcoin Está Realmente no Fim da Linha?
O Bitcoin já passou por inúmeras previsões apocalípticas antes, mas sempre encontrou formas de se recuperar. Mas desta vez, há alguns sinais de alerta que não podem ser ignorados:
Baixa demanda por contratos futuros;
Possível rompimento do suporte em US$ 91.500;
Movimentação lateral e perda de força no rali;
Alta do ouro como alternativa de reserva de valor.
Por outro lado, o interesse de grandes fundos internacionais no Bitcoin ainda existe, mas ele pode não ser suficiente para impedir uma correção mais forte no curto prazo.
Se o suporte de US$ 91.500 for rompido, o Bitcoin pode cair para US$ 73.400 ou até US$ 70.000, segundo alguns analistas. Mas para aqueles que acreditam na criptomoeda a longo prazo, essa pode ser mais uma fase de turbulência antes de um novo ciclo de alta.
O Bitcoin pode até patinar agora, mas dizer que sua era chegou ao fim pode ser um pouco prematuro. Afinal, o mercado cripto sempre encontra um jeito de surpreender – para o bem ou para o mal.
Informações: Forbes.
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Todos os ricos brasileiros gostam de colocar dinheiro nessa renda fixa

Se tem uma coisa que os brasileiros mais ricos não fazem é deixar dinheiro parado – mas também não gostam de correr riscos à toa. E é aí que entra a renda fixa, especialmente alguns investimentos que, além de seguros, podem ser bem rentáveis. Mas qual é a grande queridinha desse seleto grupo?
De acordo com um relatório recente da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os clientes private – aqueles com pelo menos R$ 5 milhões aplicados – investiram pesado em renda fixa em 2024. O volume total de aplicações desse grupo cresceu 8,7%, chegando à impressionante marca de R$ 2,3 trilhões. Mas dentro desse universo, algumas modalidades chamaram mais atenção do que outras.
Tesouro Direto ou CDB? Eis a questão da renda fixa
Quando se fala em renda fixa, muita gente pensa logo no Tesouro Direto. E sim, ele teve um bom crescimento entre os mais ricos, com um aumento de 23,9% nas aplicações, somando R$ 7,4 bilhões ao longo do ano. Mas, surpreendentemente, não foi o investimento mais popular.
O título que realmente conquistou os endinheirados foi o CDB (Certificado de Depósito Bancário). Em 2024, esse tipo de aplicação recebeu R$ 17,9 bilhões dos investidores private, um crescimento de 20,1%. Mas por que tanto amor pelo CDB? A resposta pode estar na rentabilidade maior em alguns casos e na variedade de opções disponíveis no mercado.
Isenção de imposto? Sim, por favor!
Mas nem só de Tesouro e CDB vive a renda fixa dos ricos. Os investimentos isentos de Imposto de Renda também se destacaram, e não foi pouco. As LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) lideraram o ranking, com aportes de R$ 30,9 bilhões e R$ 28,9 bilhões, respectivamente. Isso representou crescimentos de 24,2% e 21,3% ao longo do ano. Nada mal para investimentos que oferecem segurança e ainda escapam do Leão do IR.
Outras opções que cresceram bem entre os mais abonados foram os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio). Os aportes nesses produtos aumentaram 17,6% e 10,2%, respectivamente, somando R$ 5,6 bilhões e R$ 4,1 bilhões. Mas os mais conservadores também não deixaram de lado as tradicionais debêntures incentivadas (aquelas que financiam projetos de infraestrutura e são isentas de IR), que receberam R$ 4,4 bilhões em investimentos, um crescimento de 13,1%.
E as debêntures tradicionais para renda fixa?
Mas nem tudo precisa ser isento de imposto para atrair o dinheiro dos investidores private. As debêntures tradicionais, que têm cobrança de IR, também registraram alta nas aplicações, crescendo 11,5% e totalizando R$ 2,5 bilhões investidos.
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O que explica esse movimento?
Mas afinal, por que os mais ricos estão apostando tanto na renda fixa? O cenário econômico de 2024 deu algumas pistas. Com a taxa Selic ainda em um patamar atrativo e o mercado financeiro passando por oscilações, a previsibilidade da renda fixa se tornou um porto seguro para grandes investidores. Além disso, a diversificação é uma estratégia sempre presente nas carteiras desse público, o que explica a busca por diferentes produtos dentro da renda fixa.
Em resumo, os brasileiros mais ricos seguem uma estratégia clara: diversificação e segurança. Mas sempre com um olhar atento para rentabilidade e vantagens fiscais. Então, se você tem planos de turbinar seus investimentos, talvez seja uma boa ideia dar uma olhada no que essa turma anda fazendo. Mas claro, sempre lembrando: rentabilidade passada não é garantia de ganhos futuros, e planejamento financeiro nunca é demais!
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